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Lázaro Ramos visita comunidade no Ceará e se comove com a seca da região



O ator e apresentador Lázaro Ramos, que em abril retorna às telas com o seriado Mister Brau, foi à comunidade de Sitio Volta, no Ceará, para conhecer as famílias que vivem no semiárido brasileiro, saber mais sobre o clima que fez secar o rio Jaguaribe e ver de perto o projeto que leva água às casas da comunidade rural.

A visita foi um convite de AMA, a água mineral da Ambev que reverte todo seu lucro para projetos de acesso à água na região e que, no ano passado, levou água para a casa dos 880 moradores de Sitio Volta como um dos projetos piloto desta iniciativa. Em um ano, AMA já teve mais de R$1.3 milhão em lucro, beneficiando diretamente mais de 6.600 pessoas em nove comunidades do Ceará e do Piauí e com grandes planos de expansão para este ano.

 

Lázaro conversou com os moradores para conhecer mais sobre as dificuldades de viver no semiárido e como o acesso à água mudou o cotidiano. “Gostei muito do discurso das pessoas. Primeiro, que falam bem sobre o assunto e dentro da sua vivencia, numa consciência que já foi adquirida de uma forma mais breve pela falta do acesso à agua. E ao mesmo tempo ver o discurso de valorização da água e associado isso a prazer, como a Dona Maria de Fátima, que disse ter mais tempo e mais saudável agora com a água chegando e casa, pois antes ia gastas não sei quanto tempo pegando água. Antes era um banho por dia e olhe lá”, relembrou.

 

Ao conhecer o local onde antes corria o dia Jaguaribe, que fornecia água para a região, Lázaro se emocionou. “Não tem como não impactar. Ali foi a hora que eu fiquei sem palavras. Eu não sabia o que dizer, como conversar sobre aquilo. Porque a força da imagem quando você vê aquela extensão de rio, que já três anos tinha alguma água e agora não tem nada, é muito grande. É uma imagem muito forte. E não há palavra que descreva o que é aquela sensação.”

 

O ator também se surpreendeu com o aprendizado que teve.  “A expectativa que eu tinha era ver uma população com poço com água tratada e ver como a população administrava isso, mas também aprendi com a viagem, que foi desde a surpresa do filtro feito com areia até o conceito de gestão comunitária da água”. Nas comunidades beneficiadas por AMA é implementado um modelo comunitário autossustentável para gestão de sistemas de abastecimento de água. O projeto trabalha no empoderamento das comunidades para que se sintam donas do projeto e do sistema de abastecimento.

 

Em outubro do ano passado, Lázaro participou de um desafio proposto por AMA para refletir sobre a pouca quantidade de água que as famílias do semiárido possuem. Durante três dias ele teve acesso restrito à água - o equivalente a média disponível para cada pessoa na região.

 

”A minha relação com a água ficou mais orgânica. Ter passado aqueles três dias com consumo limitado da água naturalizou, de alguma maneira, o meu consumo de água. Hoje em dia eu vejo que meus hábitos já mudaram. Coisas simples, como escovar os dentes, virou natural. Bota a pasta na escova, molha e desliga a torneira”, ensina Lázaro.

 

Ao visitar a comunidade de Sitio Volta, Lázaro falou sobre a preocupação em ensinar seus filhos sobre o uso consciente de água. “Tem uma luta grande que eu, como dono de casa que dividido as funções com a minha mulher, tenho, que é de conseguir estabelecer isso na minha casa inteira, como conversar com a família sobre esse assunto, porque para mim chegou de uma maneira que foi vivenciar a experiência. Hoje eu aprendi que também existe prazer na economia. Esse é um assunto que me interessa e que passou a me interessar mais, não só por um benéfico próprio, mas pela frase que já um clichê, que é o cuidado com nosso planeta”.

 

Crédito fotos: Rayssa Coe



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