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Empresas disputam corações e mentes para promover projetos de exploração de Marte



A guerra por Marte já começou. E é uma disputa não entre países, mas entre empresas.

O palco do primeiro confronto será o Congresso Astronáutico Internacional, que está acontecendo nesta semana em Adelaide, na Austrália. Há alguns meses, Elon Musk, dono da SpaceX, já havia anunciado que apresentaria no evento as mudanças no plano de sua companhia para a conquista marciana.

No congresso do ano passado, que aconteceu em Guadalajara, no México, Musk apresentou a primeira versão do ITS, sigla para Sistema de Transporte Interplanetário. O que sua empresa descobriu de lá para cá é que o projeto sairia caro demais, e ninguém tinha ideia de onde viria o dinheiro.

As mudanças parecem resolver esse dilema. Para termos os detalhes, teremos de aguardar o pronunciamento de Musk na sexta-feira, mas já sabemos, por declarações anteriores dele, que o veículo diminuiria um pouco de tamanho, para facilitar sua fabricação nas atuais instalações da SpaceX, e ganharia outros usos, além da viagem a Marte.

No Twitter, Musk escreveu: “grandes melhorias e algumas aplicações inesperadas serão reveladas na sexta-feira no IAC 2017, na Austrália”.

Mas inesperado mesmo foi ver, de última hora, a tradicionalíssima empresa Lockheed Martin também reservar um horário no mesmo evento, no mesmo dia, para apresentar seus próprios planos para a exploração de Marte.

A companhia, claro, já tem um pezinho nos planos da Nasa para enviar astronautas às imediações do planeta vermelho em algum ponto da década de 2030, uma vez que é responsável pelo projeto da cápsula Orion, que deve fazer seu primeiro voo tripulado ao espaço profundo no início da próxima década.

O que eles pretendem apresentar no IAC, contudo, é bem mais arrojado: uma arquitetura detalhada para realizar uma missão tripulada orbital a Marte até o final da década de 2020, além da apresentação de um módulo de pouso e decolagem capaz de levar astronautas ao solo marciano e depois trazê-los de volta.

Uma diferença entre os dois projetos é que o da SpaceX é apresentado como algo que a empresa vai fazer de qualquer jeito — com ou sem recursos do governo americano. Já a apresentação da Lockheed Martin soa mais como papo de vendedor para a Nasa, que no momento planeja uma pequena estação espacial em órbita lunar para testar as tecnologias para a futura missão marciana.

Quem vai chegar primeiro? Alguém vai chegar primeiro? Isso só o futuro vai dizer.

Fonte: Mensageiro Sideral



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