86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Messi decide e Argentina se classifica pra Copa da Rússia.



A Argentina não vencia o Equador na altitude de 2.850 metros de Quito há 16 anos, Sampaoli ainda não tinha triunfado no comando da Albiceleste em jogos oficiais e Lionel Messi só havia balançado as redes em Buenos Aires nessas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2018.

O cenário era totalmente adverso no estádio Olímpico Atahualpa, mas quando se tem um dos maiores atletas da história do esporte, um jogador eleito cinco vezes o melhor do mundo, líder de esquadrões que marcaram época, nada parece ser impossível dentro das quatro linhas. 

Na noite dessa terça-feira, o gênio argentino quebrou todos os jejuns, chamou a responsabilidade e, praticamente sozinho, colocou a Argentina no Mundial da Rússia com três gols na vitória por 3 a 1 da Argentina em cima dos equatorianos, que assistirão a Copa apenas pela televisão.

E como um bom filme de drama argentino, a situação, que já era complicada antes da bola rolar para os visitantes, se tornou pura tensão com o gol de Romario Ibarra logo aos 40 segundos de jogo. A feição de Mascherano ao perceber que a jogada era legal demostrou uma preocupação anormal entre os jogadores.

Mas, nem mesmo toda essa situação transformou o Equador em uma grande seleção. A fragilidade e os espaços, principalmente pela direita da defesa, eram notórios. E todos os argentinos pareciam chocados em campo, Messi, por outro lado, colocou a bola no chão e chamou a responsabilidade.

Primeiro, o craque do Barcelona tabelou com Di Maria pela ponta esquerda, e foi frio na frente de Banguera, com um leve toque por baixo das pernas do arqueiro. Tudo igual e bola embaixo do braço. Ainda havia pressa.

Não demorou, porém, e Messi de novo resolveu. Darío Aimar se assustou e falhou na frente do camisa 10, na entrada de sua área. Aí ficou fácil, um chute certeiro no alto e a virada estava consolidada.

Veio o segundo tempo e a Argentina, que já não vinha jogando um grande futebol, com a exceção de seu capitão, piorou ainda mais. O Equador se animou e partiu para cima, muito no embalo de seus torcedores, que queriam ter o prazer de complicar os adversários, já que não tinham mais chances de buscar uma vaga na Copa.

De novo tudo em vão. A Argentina pode viver uma crise histórica, mas Messi está alheio a tudo isso. Em um contra-ataque mortal, o craque limpou seus marcadores, não tocou para os companheiros livres e concluiu, mesmo apertado, por cobertura de Banguera. Um golaço, seu terceiro, o terceiro da Argentina, o da vitória, o gol da classificação para a Copa do Mundo da Rússia.

Depois de três vices seguidos nos últimos três anos (duas Copas Américas e um Mundial), uma aposentadoria revertida de Messi, aos trancos e barrancos, a Argentina conseguiu evitar o fiasco de 1969, quando se viu fora de uma Copa pela última vez, e encontrar forças para conquistar sua vaga direta na terceira colocação das Eliminatórias Sul-Americanas, com 28 pontos. Ao Equador, que chegou a liderar a competição, restou a oitava colocação, com 20 pontos.


Fonte: Gazeta Press



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna