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Rogério Caboclo é afastado da presidência da CBF

Rogério Caboclo não atendeu aos pedidos para se afastar e resistiu até o fim. Mas neste domingo (6), ele foi retirado da presidência da CBF por 30 dias. A decisão foi tomada pelo conselho de ética da entidade. Ele terá esse tempo para se defender da acusação de assédio moral e sexual feito por uma cerimonialista da entidade. Antônio Carlos Nunes de Lima, o coronel Nunes, assume a presidência por ser o vice mais velho (82 anos). Ele ocupou o cargo entre fevereiro de 2017 e abril de 2019, no período entre o banimento de Marco Polo Del Nero e a posse de Caboclo, eleito para ficar até 2023.

A decisão ocorre após quase uma semana de tentativas e pedidos de diretores da confederação e presidentes de federações estaduais para que Caboclo se afastasse. Como último argumento para convencê-lo lhe foi sugerido atender ao conselho do diretor de governança, André Megale, de se licenciar por tempo determinado. Talvez, seis meses, para se defender das acusações de assédio sexual e moral feitos por uma cerimonialista da confederação.

Os argumentos apresentados a Caboclo, segundo soube a reportagem, era que a saída dele, mesmo que temporária, abafaria todos os problemas. Faria sair do noticiário a denúncia de assédio, aplacaria o descontentamento dos jogadores da seleção e de Tite, garantiria a realização da Copa América sem sobressaltos e atenderia ao desejo manifestado por presidentes de outras confederações nacionais, da Conmebol e até de representantes da Fifa: tirá-lo da organização do torneio.

O cartola continuou a negar essa possibilidade. A pelo menos um presidente de federação do Nordeste disse que se sair, a chance de não voltar é grande.

Um problema para Caboclo se tornou o isolamento. A não por alguns presidentes de federações estaduais do Nordeste, ele não contava mais com apoios políticos. Mais importante do que isso, seus diretores na CBF, quase todos os que o aconselharam a se afastar, já estavam cansados da instabilidade e das variações de humor do dirigente que, em dias ruins, os tratava mal. Às vezes, aos palavrões.

O vácuo no poder da confederação será discutido nesta segunda-feira (7), para quando foi convocada uma reunião extraordinária dos oito vices da entidade. Dois deles disseram à reportagem que quase todos estarão presentes. Há dúvida a respeito da presença de Fernando Sarney, que está em quarentena por causa da Covid-19.
Alguns vices da CBF já foram sondados sobre a possibilidade de assumir o lugar do atual presidente na organização da Copa América. Por ter sido decidido às pressas que a sede seria o Brasil, não houve tempo para montar um comitê organizador. Tudo tem sido resolvido por Caboclo. Mas a polêmica de abrigar o torneio faz com que os demais cartolas tenham mostrado resistência em herdar a atribuição.

Segundo pessoas ouvidas pela reportagem, o receio de Caboclo era que, sem o poder da presidência da CBF, ele voltasse ao ostracismo. O hoje homem mais poderoso do futebol brasileiro nunca foi uma liderança nem mesmo no seu clube do coração, o São Paulo. Subiu na Federação Paulista de Futebol e depois na CBF sob as bênçãos de Marco Polo Del Nero, banido do futebol pela Fifa, mas ainda consultado por Caboclo quanto à decisões da entidade, como mostraram áudios obtidos pela ESPN.

Na luta pela sua sobrevivência política, Caboclo manteve contatos constantes com dirigentes estaduais. No governo federal, ele encontrou o interlocutor que procurava, onde foi incentivado a resistir no cargo e até ouviu sugestões de demitir Tite do comando da seleção brasileira. Era uma possibilidade que alarmava a cartolagem, pela certeza de que os jogadores se recusariam a disputar a Copa América e poderia causar um dano à imagem não apenas da competição, mas da CBF.

A pressão contra o presidente Caboclo vinha também de fora de campo. Neste domingo (6), a reportagem questionou os patrocinadores da confederação acerca das denúncias. O banco Itaú disse estar preocupado com as acusações e que "acompanhará de perto a apuração do caso".


A Gol se disse preocupada e que irá "acompanhar de perto as apurações e desdobramentos", enquanto a Mastercard pediu investigações profundas e rápidas sobre as "sérias alegações".
"Manifestamos nossa profunda preocupação com os relatos divulgados, pois reportam práticas que não toleramos. Seguimos atentos à apuração do caso e esperamos uma análise com a seriedade e rapidez que a situação requer, escreveu a Ambev.

A Vivo respondeu, ao colunista Rodrigo Mattos, do Uol, que "repudia qualquer ato de assédio ou discriminatório". Ao mesmo porta, a Nike afirmou que seguirá "acompanhando de perto à apuração do caso e qualquer investigação futura".

Ao TNT Sports, a Fiat disse que "não temos como nos manifestar no momento", e a Semp TLC declarou que não tolera este tipo de conduta e que "aguarda a apuração criteriosa dos fatos a fim de ponderar acerca das correspondentes implicações".

Cimed, Kin Analytics, 3 Corações, TechnoGym e Pague Menos não responderam até a publicação deste texto. A StasSports não foi encontrada para se manifestar.


Fonte: Folhapress 

Disposição de papa Francisco para coibir abuso sexual divide opiniões

Nesta semana, o Vaticano mudou suas leis internas para forçar seus bispos a punir para valer sacerdotes reconhecidamente abusadores. Não dá para falar dessa guinada de postura sem voltar a Fernando Karadima, padre chileno que se relacionou com crianças e adolescentes ajudado pelo silêncio cúmplice de pares. A primeira suspeita é de 1955. Um dos rapazes que anos mais tarde o denunciou, o hoje cirurgião gástrico James Hamilton, conta que após os ataques sexuais o pároco o mandava ir se confessar com outro clérigo, que lhe dizia apenas: "Seja paciente, não se preocupe".

Hamilton não foi paciente, se preocupou, foi a público com o caso, e Karadima virou símbolo da leniência do Vaticano com predadores sexuais de batina. É o seu exemplo que muitos evocam para argumentar que o papa Francisco pode até ter avançado alguns passos para abater a cultura que preferia calar a combater assédios cometidos por sacerdotes. Mas fez o bastante? No caso chileno, definitivamente não, e o próprio Francisco sabe disso, diz o vaticanista Filipe Domingues, doutor em ciências sociais pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.

A reação papal foi pôr em xeque a palavra de vítimas como Hamilton. A Igreja Católica silenciou por anos sobre as denúncias. Quando o pontífice visitou o Chile em 2018, irritou-se com perguntas de jornalistas sobre Juan Barros, bispo acusado de acobertar seu mentor, Karadima. "Não há uma única prova contra [Barros]. Tudo é calúnia." Francisco se desculpou, e no ano seguinte a Santa Sé promoveu um encontro com 114 presidentes de Conferências Episcopais para discutir a proteção de menores. Seja por "negação" ou por "cumplicidade criminosa, maliciosa", o silêncio não era mais uma alternativa, afirmou à época o arcebispo de Malta, Charles Scicluna, um tipo 007 enviado pelo Vaticano para investigar episódios como o do Chile.

Na terça (1º), a Santa Sé divulgou uma aguardada revisão de sua lei canônica. Uma das mudanças mais pertinentes alterou o tratamento dado a crimes sexuais. Segundo a lei da Igreja Católica, abusar de menores ou de adultos vulneráveis e usar as posições de autoridade para forçar atos sexuais agora é crime contra a dignidade humana, e a punição deve ser dura. O que nos traz de volta à questão: o papa vem se empenhando para coibir uma praga que por décadas carcomeu a estrutura da igreja? O grau de otimismo vai depender do interlocutor. O de Anne Barrett Doyle não é muito alto. "Para os católicos que desejam uma igreja honesta, Francisco tem sido uma decepção", diz a codiretora da Bishop Accountability, ONG que documenta escândalos sexuais protagonizados pelo clero. "Esperávamos que ele fosse um reformador, porque suas palavras nos deram esperança. Ele foi o primeiro papa a dizer que os bispos devem ser responsabilizados, e jurou 'nunca mais' à cultura do encobrimento."

Teoria e prática, contudo, foram cada uma para um lado, segundo Doyle. "Seu processo de investigação e punição de bispos problemáticos é secreto do início ao fim. Exige que cada tomador de decisão esteja no nível de bispo ou superior. Nenhum sacerdote, e certamente nenhum leigo, está autorizado a ter um papel de autoridade no julgamento de um bispo acusado." Há exemplos bissextos de sanções severas contra membros do alto clero acusados de encobrir ou praticar abusos. O ex-arcebispo de Washington Theodore McCarrick é um deles: foi expulso pelo papa em 2019, considerado culpado de ter "infringido o sexto mandamento [que proíbe o adultério] com menores e adultos, com a circunstância agravante do abuso de poder".

Doyle também prega uma "transparência radical", e uma que seja definida pelas vítimas, e não pelos opressores. Isso incluiria uma ordem papal para que a Congregação para a Doutrina da Fé, órgão da cúria romana, liberasse nomes e arquivos dos cerca de 4.000 clérigos que a igreja considerou culpados de abuso sexual infantil. Autoridades eclesiais nos EUA e na Europa, e até mesmo os papas João Paulo 2º e Bento 16, tateavam no período uma abordagem sobre a violência sexual contra menores. Havia, portanto, abertura para tal. Já no começo de seu pontificado, Francisco se preocupou com o tema, diz o vaticanista Filipe Domingues.

Um ano após assumir a cabeceira da igreja, criou a Comissão Pontifícia para a Proteção de Menores. Indicou como integrante Marie Collins, que tinha 13 anos quando um capelão a estuprou e tirou fotos dela, que estava internada num hospital. Três anos depois, a septuagenária deixou o grupo reclamando de recursos de menos e resistência cultural de mais para implementar mudanças profundas na igreja. Fora a questão estrutural, há também a cultural, afirma Domingues. Para o vaticanista, o papado de Francisco não ignora esses pontos. Em 2020, sob sua tutela, o Vaticano publicou uma espécie de manual para "conduzir passo a passo" aqueles que precisem "traduzir em ações concretas a normativa canônica relativa aos casos de abuso sexual de menores cometidos por clérigos".

São instruções diretas, como reconhecer com precisão os delitos que mancharam a reputação da igreja: "Relações sexuais (com e sem consentimento), contato físico de ordem sexual, exibicionismo, masturbação, produção de pornografia, indução à prostituição, conversas e/ou propostas de caráter sexual inclusive através dos meios de comunicação".

Fonte: Folha Press

A Noite dos Sanfoneiros traz o melhor do forró neste sábado

             
Acontece neste sábado, dia 05 de junho, a quinta live do Festival Regional de Piripiri em homenagem aos sanfoneiros, A Noite dos Sanfoneiros,  que será transmitida pelo endereço da Prefeitura Municipal de Piripiri no facebook, a partir das 18h30. A organização do evento cabe à Sejuce e Secom.
                 “É nossa quinta live. Um show feito com o objetivo de ajudar aos músicos de nossa cidade, afetados pela pandemia da COVID-19 e que estão sem trabalho. Eles serão os últimos a voltar ao seu ofício. Por isso essas lives com cachê. Teremos toda proteção com o apoio da Vigilância Sanitária. Vamos continuar ajudando aos artistas com mais lives, e neste sábado será o grande Encontro dos Sanfoneiros, onde todos serão convidados”, disse Euler Nogueira, secretário da Sejuce.
As apresentações deste sábado serão as seguintes: Filho Bob,  Mauro do Acordeon,  Auto Pereira,  Edmilson Pereira,  Betinho do Acordeon,  Edenilson e Joel Sanfoneiro.

Suspeito é baleado após vítima reagir a assalto e disparar contra ele

Um suspeito de realizar assaltos foi baleado na noite desta quarta-feira (02/06), em um bar no Parque Jurema, na Zona Sudeste de Teresina. Durante o arrastão, uma das vítimas reagiu e disparou várias vezes contra ele, o comparsa conseguiu fugir.

De acordo com reportagem da Bom Dia Meio Norte, a Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de roubo, de acordo com relatos de testemunhas, uma dupla armada fez um arrastão em um bar, levando celulares e dinheiro das vítimas.

Na ação, a dupla tentou roubar um veículo que passava pelo local, porém uma das vítimas estava armada e disparou contra eles. Um suspeito foi atingido pelos disparos, e o outro conseguiu fugir.

O suspeito que foi atingido pelos disparos havia sido solto recentemente. Uma ambulância do Serviço Atendimento Médico de Urgência (Samu) foi acionado e fez os primeiros socorros no local, em seguido ele foi levado para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT).

Polícia encontra corpo boiando nas águas do rio Poti, na Vila Mocambinho

Um corpo foi encontrado boiando nas águas do rio Poti no final da manhã desta quarta-feira (02), na Vila Mocambinho, zona norte de Teresina. Policiais militares do 9º Batalhão realizavam buscas na área quando avistaram o cadáver. Desde ontem havia informações de um corpo na região.

O cadáver foi retirado das águas com auxílio de mergulhadores do Corpo de Bombeiros. 

Equipes da perícia e do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) estiveram no local para realizar os primeiros procedimentos e identificar se havia sinais de violência. 

De acordo com a polícia, a suspeita é de que o corpo seja de um jovem que está desaparecido desde o último domingo e que teria sido vítima de julgamento do tribunal do crime. Exames vão comprovar a identidade da vítima. 

 

Cidadeverde.com 



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