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Aplicativo do auxílio emergencial terá cartão de crédito e microcrédito, diz vice-presidente da Caixa

O aplicativo Caixa Tem, criado para facilitar o acesso aos pagamentos do auxílio emergencial, oferecerá cartão de crédito e microcrédito, afirmou o vice-presidente de negócios de varejo da Caixa Econômica Federal, Celso Leonardo Barbosa, nesta quinta-feira (24), em painel no congresso Ciab de tecnologia bancária, promovido pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

"Continuamos com uma maior oferta de produtos para o cliente ter mais facilidade e conveniência. Já estou dando spoiler do lançamento de cartão de crédito e do microcrédito que o Caixa Tem vai ter", disse o executivo, sem dar mais detalhes sobre quando os novos produtos devem chegar.

Ele afirmou, ainda, que a Caixa deve incluir 130 novas agências em diversos municípios brasileiros. "Precisamos ser mais digitais, mas também precisamos ser presenciais", disse Barbosa.

"Retomamos o foco da Caixa para o público que realmente precisa do banco."

 

Folhapress

Pix representa 30% dos pagamentos e transferências no Brasil, diz Febraban

As transações feitas pelo Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, já representam 30% de todas as operações feitas por pessoas físicas e jurídicas no país, considerando pagamentos feitos por maquininha e transferências por DOC e TED.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (24) pela Pesquisa Febraban (Federação Brasileira de Bancos) de tecnologia bancária feita em parceria com a Deloitte. A divulgação foi feita no congresso Ciab de tecnologia bancária, promovido pela federação.

Em novembro, quando foi lançado, o Pix representava 7% de todas as transações.

Em maio deste ano, as transações com Pix somaram 613,8 milhões, aumento de 22,8% em relação a abril.

Dados do Banco Central divulgados em maio deste ano também já apontavam o Pix como a transação mais popular do país, tendo ultrapassado R$ 1 trilhão em transações até abril. Crescendo mês a mês, foram R$ 307 bilhões em transações via Pix no mês, com 478,6 milhões de operações.

Ainda de acordo com o BC, a maior parte das transações feitas no país são por Pix desde março. Segundo a autarquia, de novembro a maio, o valor médio de um Pix é de R$ 717.

Segundo o gerente-geral de TI do Banco do Brasil e diretor setorial de TI da Febraban, Rodrigo Mulinari, é difícil projetar o tamanho do crescimento do Pix ao longo dos próximos meses.

"A expectativa é que diante da forte adesão que o Pix tem mostrado, ele venha a se tornar o principal meio de pagamento para pessoas físicas e jurídicas no curto ou no médio prazo. O sistema tem uma agenda regulatória extensa que ainda está em construção e novos negócios estão sendo construídos ao redor desse ecossistema", afirmou o executivo em entrevista feita a jornalistas.

Outro destaque trazido pela pesquisa foi o aumento das operações digitais. As transações bancárias feitas por dispositivos móveis, como o celular, totalizaram 52,9 bilhões de operações em 2020.

O número recorde é um avanço de 43% em relação ao observado em 2019 e, pela primeira vez na série histórica, representa mais da metade de todas as transações feitas durante o ano.
Ainda segundo o levantamento, 90% de todas as contratações de crédito registradas em 2020 foram feitas por canais digitais.

O movimento, que ganhou tração diante da pandemia do coronavírus e do maior uso do mobile e internet banking pelas transações referentes ao auxílio emergencial, também teve outros efeitos na indústria bancária.

Segundo a pesquisa da Febraban, operações feitas por meio do internet banking, dos caixas eletrônicos e das agências tiveram redução de 0,1%, 8,8% e 28,3%, respectivamente, em comparação a 2019.

"Todos os tipos de transações mostraram queda nos ATMs [caixas eletrônicos], muito por conta da pandemia. Mas isso já mostra uma indústria bem preocupada com o canal, pensando em renovar ou em como melhorar o grande parque de máquinas que estão instalados pelo país", afirmou o sócio-líder para a indústria de serviços financeiro da Deloitte Brasil, Sério Biagini. Em relação às agências, que representaram apenas 3% do total de transações (que caíram 28% na comparação anual), os executivos afirmam que os espaços físicos ainda terão relevância, principalmente para tratar contratação de produtos e serviços mais complexos, como renegociação de dívidas.

"Há uma mudança no comportamento do cliente e os canais digitais vêm ganhando a preferência. Mas ações mais complexas, que precisam de apoio maior de atendimento, como investimentos, seguros e negociação de dívidas, ainda tendem a acontecer nos espaços físicos. As agências começam a ganhar um papel mais consultivo", disse Mulinari.
Outro ponto importante trazido pela pesquisa é o investimento em cibersegurança, área que representa 10% de todo o orçamento separado para TI. Segundo o levantamento, os bancos separaram R$ 25,7 bilhões para investir em tecnologia em 2020, alta de 8% em relação a 2019.

Recentemente, porém, houve um aumento no registro de fraudes bancárias após o furto de celulares, crimes praticados pelas chamadas quadrilhas "limpa-conta". Diante da situação, o Procon SP anunciou nesta quarta-feira (23) que vai exigir de bancos e empresas de telefonia a criação de centrais de emergência para o bloqueio imediato de contas após o extravio de aparelhos.
A ideia, segundo a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor, é a criação de serviço gratuito, com números de telefones de fácil memorização (111, por exemplo) e que o atendimento seja feito quase instantaneamente, para evitar que os criminosos consigam limpar a contas bancárias antes que as vítimas comuniquem o crime.

"Os canais digitais são seguros e há um investimento massivo e uma preocupação constante em relação ao assunto. Sempre vimos a inteligência artificial no uso de segurança e os bancos continuarão a aprimorar os seus modelos. Mas os canais digitais são extremamente seguros", afirmou Mulinari.

Segundo o executivo, a maior preocupação do setor é em relação aos golpes feitos por meio de engenharia social, na qual o criminoso se faz passar por uma instituição financeira e coage a vítima a passar seus dados bancários.

"Não registramos violação nos aplicativos. O que percebemos foi que em alguns casos em que o meliante roubava o dispositivo, ele estava aberto e possibilitava que o ladrão procurasse por senhas, credenciais e outras informações guardadas em notas ou mensagens pelo dispositivo", disse Mulinari. "Por isso, sempre orientamos para que o consumidor nunca coloque senhas ou credenciais dentro de dispositivos. Eu reitero que os canais digitais são extremamente seguros."

Fonte:Folhapress

Governo fará racionamento para evitar apagão de energia, afirma Lira

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta terça-feira (22) que o Brasil terá que passar por um "período educativo" de racionamento de energia para evitar uma "crise maior".

Segundo Lira, o diagnóstico foi feito pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, em uma reunião na semana passada.

"O ministro Bento esteve comigo fazendo uma análise do cenário, garantindo que não vamos ter nenhum tipo de apagão, mas vamos ter que ter um período educativo aí de algum racionamento para não ter nenhum tipo de crise maior", afirmou Arthur Lira.

Em 2001, penúltimo ano do governo Fernando Henrique Cardoso, o país sofreu uma série de apagões e teve de passar por um forte racionamento. Quem não economizava luz, dentro de uma cota por consumidor, pagava mais caro pela conta no fim do mês.

Câmara Federal veta indenização de R$ 260 milhões por privatização da Cepisa

A Câmara aprovou ontem (21), por 258 votos a favor e 136 contrários, a medida provisória que abre caminho para a privatização da Eletrobras. A proposta, porém, é alvo de questionamentos, que devem parar na Justiça. O projeto segue para sanção do presidente Jair Bolsonaro.

Numa vitória do governo, a Câmara derrubou um pedido da bancada do Piauí. O Senado havia previsto que o estado receberia uma indenização de aproximadamente R$ 260 milhões pela privatização da Cepisa (Companhia Energética do Piauí).

O avanço do aval para a privatização da Eletrobras representa uma vitória da agenda do ministro Paulo Guedes (Economia). Para isso, porém, o governo teve que ceder à pressão de congressistas e empresas do setor de energia. A desestatização da companhia é uma das principais prioridades de Guedes, que ainda não conseguiu destravar seu plano de vender empresas públicas.

A discussão da privatização da Eletrobras começou durante o governo do então presidente Michel Temer (MDB), que não conseguiu aprovar a medida no Congresso.

O ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia) foi à Câmara após a votação do texto principal da medida provisória. Ele se reuniu rapidamente com o líder do governo na Casa, Ricardo Barros (PP-PR), e seguiu com o deputado ao plenário. Questionado sobre se o governo estaria preparando uma medida de racionamento, o ministro negou e disse: "vocês vão se decepcionar".

Segundo ele, uma das medidas será uma MP para "dar segurança jurídica na governança da crise hídrica." Essa MP sobre a crise na geração de energia em 2021 está em estudo pelo governo e aguardou a conclusão da proposta relacionada à Eletrobras.

O objetivo inicial da medida provisória analisada nesta segunda pela Câmara era possibilitar o aumento de capital da Eletrobras por meio da diluição da participação da União no controle da empresa. A ideia era que a companhia lançasse ações com direito a voto (ordinárias), diminuindo para cerca de 45% a fatia que a União tem hoje na elétrica. A MP permite ainda que a União faça uma oferta secundária de ações, vendendo sua própria participação na empresa.

No entanto, tanto na Câmara como no Senado o texto ganhou vários jabutis (mudanças que não estavam na versão original da proposta) que, segundo a União pela Energia, que reúne entidades do setor elétrico, poderão ter um custo de até R$ 84 bilhões, além de piorar a percepção de segurança jurídica entre investidores. O governo diz que, apesar dos jabutis, haverá redução no preço de energia e chama a proposta de uma modernização no setor elétrico.

O principal jabuti e que corre risco de judicialização está no mesmo parágrafo que estabelece o aumento de capital da Eletrobras. O trecho é considerado, por críticos à proposta, uma reserva de mercado para a contratação de termelétricas e pequenas centrais hidrelétricas em regiões do país, além de prorrogar os contratos do Proinfra (Programa de Incentivos às Fontes Alternativas de Energia Elétrica) por 20 anos.

Pelo novo texto, serão distribuídos 1 GW para a Região Nordeste, 2,5 GW para a Região Norte, 2,5 GW para a Região Centro-Oeste e 2 GW para a Região Sudeste. No fim de maio, a Câmara chegou a aprovar uma versão que previa 6 GW. Essa contratação, portanto, foi ampliada no Senado na semana passada e confirmada nesta segunda pela Câmara.

A instalação desses empreendimentos gera polêmicas. Enquanto alguns dizem que a pulverização dos projetos no interior do Brasil favorece a economia nacional, outros afirmam que eles contrariam a lógica econômica, já que vão exigir investimentos bilionários na construção de gasodutos e linhas de transmissão apenas para favorecer grupos privados que atuam especificamente nesses locais do país.

André Soares de Freitas Bueno, membro da comissão de energia da OAB-SP, critica o texto e afirma que a MP incluiu vários temas que não têm relação com o aumento de capital da Eletrobras.

"O mais desastroso é uma reserva de mercado para contratação de térmicas a gás em determinadas regiões do país", afirma. "Basicamente, redutos dos deputados e senadores. É uma festa para todo mundo. O governo está forçando a construção de termelétricas onde não tem gás, não tem gasoduto e nem linha de transmissão. Quem ganhar o leilão vai ter que arcar com esse custo, que será repassado aos consumidores."

Na avaliação dele, o risco de judicialização é grande, pois a medida contraria o princípio de modicidade tarifária. "Tudo o que o governo faz é para garantir a melhor tarifa para o consumidor. Quando você desvirtua, você destrói esse princípio básico e os consumidores pagam mais caro sem nenhuma racionalidade técnica."

Ele afirma também que o governo atropelou atribuições da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), órgão vinculado ao Ministério de Minas e Energia e que elabora as diretrizes para expansão do setor elétrico. "É a EPE que faz essas análise de quanto precisa acrescer de energia, olhando a modicidade. É papel da EPE fazer isso, não do Congresso."

O parágrafo que traz a obrigação de contratar as termelétricas e pequenas centrais hidrelétricas foi criticado por sua extensão -são mais de 650 palavras.

A Constituição estipula que o veto parcial somente pode abranger texto integral de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea. Ou seja, se Bolsonaro quisesse vetar o trecho que traz a reserva de mercado, teria que vetar o aumento de capital da empresa, o principal objetivo da medida provisória.

Relator do texto, o deputado Elmar Nascimento (DEM-BA) foi questionado sobre se o extenso parágrafo que trata das concessões de termelétricas tinha objetivo de evitar um veto de Bolsonaro e respondeu: "mais ou menos. Mais ou menos fica mais assegurado que a vontade do congresso vai prevalecer neste assunto."

Líder do PSB na Câmara, o deputado Danilo Cabral (PE) lembrou que a norma que rege a técnica legislativa exige que as leis tenham frases curtas e concisas, para serem claras, e que, para serem lógicas, devem restringir o conteúdo de cada artigo a um único assunto ou princípio, expressando por meio dos parágrafos, incisos, alíneas e itens as discriminações e enumerações pertinentes.

Na avaliação dele, o parágrafo "é o perfeito exemplo de má técnica legislativa". "Mais grave do que isso, a questão de técnica legislativa, nesse caso, está longe de ser um mero erro. Ela se presta a ferir uma regra basilar da Constituição da República, que é a relativa ao veto presidencial."

Em resposta, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o parágrafo extenso está de acordo com o regimento da Casa. "Agora, como ele não fere o preceito regimental que abale a questão de ordem impetrada, não tenho outra alternativa senão negar a questão de ordem."

Partidos da oposição já sinalizaram que devem entrar com uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) para tentar barrar a privatização. A articulação envolve bancadas da Câmara e do Senado.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, informou ainda que o partido irá apresentar um projeto de decreto legislativo ao Congresso para que haja um referendo sobre a desestatização da Eletrobras.

A proposta aprovada atropela o Ibama e a Funai para dar início à construção de uma linha de energia elétrica de alta tensão na terra indígena waimiri-atroari (Amazonas e Roraima). O texto diz que, uma vez que concluído o Plano Básico Ambiental-Componente Indígena (PBA-CI), fica a União autorizada a iniciar as obras do Linhão de Tucuruí. O caminho comum é que a Funai e o Ibama emitam parecer quando esse plano fica pronto.

Numa vitória do governo, a Câmara derrubou um pedido da bancada do Piauí. O Senado havia previsto que o estado receberia uma indenização de aproximadamente R$ 260 milhões pela privatização da Cepisa (Companhia Energética do Piauí).

Também foi derrubado o jabuti que determinava que, a partir de julho de 2026, todos os consumidores poderiam optar pela compra de energia elétrica de qualquer concessionário, permissionário ou autorizado de energia elétrica. Pelo texto, haveria uma redução gradual da demanda mínima para essa escolha livre. Essa medida será discutida em outro projeto na Câmara.

Os deputados aprovaram, por acordo, um destaque que autoriza a participação do Exército Brasileiro nos projetos do programa de revitalização dos recursos hídricos das bacias do Rio São Francisco e do Rio Parnaíba.

A MP foi enviada pelo presidente Jair Bolsonaro no fim de fevereiro. Foi uma sinalização ao mercado de que a agenda liberal de Guedes segue de pé.

Embora tenha se manifestado contra a privatização da Eletrobras durante a campanha, Bolsonaro passou a defender a medida. Nesta quarta (16), o presidente disse que haverá um "caos energético" no Brasil sem a aprovação da MP da privatização.

A expectativa é que União arrecade cerca de R$ 60 bilhões com a operação. Para aprovar a privatização, o governo aceitou ficar com uma fatia menor desse valor, e conceder uma parcela maior para políticas no setor de energia.

ENTENDA A MP DA ELETROBRAS

- Dilui a participação da União no controle da Eletrobras
- Eletrobras poderá lançar ações com direito a voto, sem que a União acompanhe esse aumento de capital. Com isso, a União deve ficar com cerca de 45% de participação na empresa
- União poderá fazer oferta secundária de ações e vender fatia na Eletrobras
- MP contempla contratação de termelétricas e pequenas centrais hidrelétricas em regiões do país
- Serão distribuídos 1 GW para a Região Nordeste, 2,5 GW para a Região Norte, 2,5 GW para a Região Centro-Oeste e 2 GW para a Região Sudeste
- Texto prorroga os contratos do Proinfra (Programa de Incentivos às Fontes Alternativas de Energia Elétrica)
- Proposta atropela o Ibama e a Funai para dar início à construção de uma linha de energia elétrica de alta tensão na terra indígena waimiri-atroari (Amazonas e Roraima)

 

Fonte: Folhapress

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