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Trabalhadores da segurança protestam contra PEC da Reforma Administrativa



Trabalhadores do setor da segurança pública, como policiais civis, policiais penais, policiais federais e policiais rodoviários federais, realizaram uma manifestação conjunta na manhã desta quarta-feira (23) em Teresina contra a PEC da Reforma Administrativa que tramita no Congresso Nacional. O ato foi realizado na superintendência da PRF, na Avenida João XXIII. 

As categorias questionam pontos do texto como o fim da estabilidade e das promoções por tempo de serviço, além de mudanças nas formas de contratação no serviço público. 

Para o presidente do Sindicato dos Policiais Penais(Sinpoljuspi), Kleiton Holanda, a aprovação da PEC 32 pode ainda abrir precedentes para a precarização do serviço público no Brasil. 

“É uma PEC muito maléfica ao Brasil e que atinge frontalmente os trabalhadores, principalmente os concursados, que tem estabilidade. A gente vem cobrando dos nossos políticos que não votem a favor de uma PEC como essa, que retrocedem varias conquistas sociais, dentre elas a estabilidade, abre o precedente para o empresariado entrar com uma privatização. Quem perde com tudo isso é a sociedade", destacou. 

Com faixas e cartazes, as categorias da segurança pública dialogaram com motoristas e pedestres que passavam pelo local.  Novas manifestações devem ser convocadas para tratar sobre a temática. 

Participaram do ato na manhã desta quarta-feira(23) os sindicatos dos Policiais Penais(Sinpoljuspi), dos delegados da Polícia Civil (Sindepol), dos Policiais Federais e outras entidades. 

Além da PEC da Reforma Administrativa, as categorias também chamaram atenção para outras pautas locais da segurança pública em Teresina. 

A PEC

A proposta de emenda à Constituição que trata da reforma administrativa teve sua admissibilidade aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania no fim de maio.  Entre os pontos polêmicos, o texto restringe a estabilidade no serviço público e cria novos tipos de vínculos com o Estado.

A PEC também permite a contratação de pessoal com vínculo por prazo determinado, com recursos próprios de custeio, além de limitar uma série de vantagens do funcionalismo público no Brasil.



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