O Conselho Federal de Farmácia (CFF) publicou uma resolução autorizando farmacêuticos a prescrever medicamentos, incluindo os que exigem prescrição médica. A norma foi decretada na segunda-feira (17), no Diário Oficial.
Além de prescrever medicamentos, os farmacêuticos poderão renovar receitas emitidas por outros profissionais de saúde, bem como orientar pessoas sob risco de morte iminente. Também ficarão autorizados a realizar consultas presenciais ou por telefarmácia, e a solicitar, realizar e interpretar exames laboratoriais e testes rápidos.
Ao publicar as mudanças, o CFF argumentou que se baseou nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia. Na regulamentação, é determinado que os cursos de Farmácia no país devem formar farmacêuticos capacitados para a prescrição de medicamentos, terapias não farmacológicas e outras intervenções em saúde.
O Conselho ainda citou a Lei Federal nº 13.021, de 8 de agosto de 2024, que estabelece que é obrigação do farmacêutico, no exercício de suas atividades, proceder ao acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes.
“O farmacêutico está apto a prover serviços clínicos e intervir em benefício da saúde dos cidadãos e de grupos populacionais, promovendo saúde baseada em evidências, a segurança, a efetividade e a adesão às terapias”, diz a resolução, que está programada para em vigor 30 dias a partir da data de publicação.
Críticas
As mudanças foram criticadas pela Associação Paulista de Medicina (APM) e pela Associação Médica Brasileira (AMB), que classificaram as autorizações como “invasões ao ato médico”. As entidades afirmam que todos os profissionais de saúde merecem respeito e reconhecimento, mas defendem que não pode haver desvio de competência.
“A sociedade tem conhecimento de tentativas de invasão ao ato médico, o que pode colocar em risco a saúde e segurança da população. Todos os profissionais que se dedicam aos serviços e ações de Saúde merecem respeito e reconhecimento. Contudo, os desvios de competência são essencialmente prejudiciais aos pacientes e devem ser evitados e, se for o caso, reprimidos pelos órgãos competentes”, disseram.
O corpo está sendo velado na capela mortuária no centro de Piripiri, e o sepultamento será as 11 horas no cemitério Jardim da saudade.(Rua de Cima).
O Conselho Regional de Enfermagem do Piauí (Coren-PI) divulgou nesta terça-feira (18/03) uma nota de pesar pelo falecimento do enfermeiro Wellington Macedo Leite. A entidade expressou solidariedade à família e amigos do profissional, destacando sua dedicação e contribuição para a área da saúde no estado.
Wellington foi servidor do município de Piripiri e, atualmente, estava no segundo ano da Residência Multiprofissional em Saúde Mental da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O Coren-PI ressaltou que o enfermeiro era reconhecido pelo profissionalismo, empenho e dedicação ao cuidado com os pacientes.
“Agradecemos a contribuição do profissional para o desenvolvimento da Enfermagem no Piauí. Toda solidariedade aos familiares e amigos neste momento de luto”, diz um trecho da nota oficial publicada nas redes sociais do Coren-PI.
Para Dorival Júnior, o Brasil evoluiu e segue evoluindo sob seu comando, ainda que há quem "não queira ver". Há mais de um ano no cargo, o treinador evitou admitir que essa Data Fifa, com jogos contra Colômbia e Argentina, é decisiva para o futuro do treinador no cargo e afirmou que, com ele, a seleção nunca foi inferior a nenhum adversário, mesmo que não tenha encontrado um caminho e tenha feito apresentações irregulares.
"Avalio o último ano que tivemos. Foram 14 jogos, não tivemos momentos em que fomos inferiores aos nossos adversários", disse. "Estamos com uma convicção muito grande que essa equipe está próxima de um acerto", continuou o técnico em entrevista coletiva nesta quarta-feira, véspera da partida contra a Colômbia, no Mané Garrincha, em Brasília. "Vejo um futuro muito promissor para a seleção. É questão de tempo e de trabalho".
O Brasil é o quinto colocado nas Eliminatórias e precisa voltar a vencer depois de dois tropeços para não ficar fora da zona de classificação à Copa do Mundo de 2026.
A seleção encerra a data Fifa contra o Argentina, no dia 25, terça, às 21h (de Brasília), no Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, pela 14ª rodada das Eliminatórias.
"Eu quero ver a seleção podendo render em qualquer momento. Temos dois compromissos bem complicados, bem difíceis. Os adversários reconhecem que estamos melhorando, é uma subida gradativa. Serão resultados fundamentais, que podem nos dar uma possibilidade real e clara do que pode acontecer ao final da fase classificatória", disse Dorival.
O Brasil vem de empates com Venezuela e Uruguai que impediram que desse um salto na tabela. A depender dos resultados, a seleção pode subir à vice-liderança ou descer para a sétima colocação.
"Se tivéssemos em segundo lugar, estaria tão preocupado quanto estou hoje, buscando correções, melhorando todos aspectos para alcançar os resultados. Buscamos atuações melhores e com condições de consolidar os resultados."
A seleção fracassou na Copa América no ano passado e ainda não deslanchou nas Eliminatórias. Para Dorival, existe a evolução, mas o time ainda busca um caminho.
"É um aprendizado contínuo e constante. Mudamos por completo nossa maneira de treinamentos, as mensagens passadas aos jogadores porque o tempo é muito curto. Isso tudo foi melhorado. Hoje, os jogadores têm o entendimento melhor do que estamos buscando."
O técnico ampliou as dúvidas da imprensa ao dizer evitar confirmar a escalação e dizer que tem dúvidas no meio de campo e no ataque. Ele se limitou a dizer que suas incertezas não são em relação a Savinho e João Pedro, centroavante do Brighton, da Inglaterra, que o treinador indicou que deve estar entre os titulares. Estado Conteúdo