O governo federal deve entregar nesta terça-feira (15) ao Congresso Nacional a proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026, documento que define as bases para a elaboração do Orçamento da União no próximo ano, que terá eleições gerais. A proposta propõe que o salário mínimo passe a ser de R$ 1.627 a partir de janeiro de 2026, um aumento de 7,18% em relação ao valor atual, de R$ 1.518.
A LDO traz projeções econômicas importantes, incluindo metas fiscais, estimativas de inflação, crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), dívida pública, despesas federais e o valor previsto para o salário mínimo.
No entanto, essa projeção pode sofrer alterações até a aprovação final da Lei Orçamentária Anual (LOA), dependendo da inflação. O cálculo do reajuste considera a inflação acumulada até novembro do ano anterior e o crescimento do PIB de dois anos antes.
O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) será o relator da proposta e ficará responsável pela análise inicial do documento enviado pelo Executivo.
Após análise, a proposta será encaminhada para votação no Congresso, que tem até o dia 17 de julho para aprová-la. É importante lembrar que, em 2025, o Orçamento Geral da União sofreu um atraso de três meses para ser sancionado.
O que é a LDO?
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é um documento elaborado anualmente pelo governo federal que funciona como um guia para a criação do Orçamento da União. Ela estabelece as metas e prioridades fiscais, aponta limites de despesas e direciona a alocação de recursos para o ano seguinte.
O principal objetivo da LDO é garantir que o Orçamento seja elaborado de maneira coerente com as condições econômicas e financeiras do país.
Após o sucesso que foi ontem a bonita ação social na Capela do Bairro Santa Maria, a Fundação Inácio Novo com o apoio do vereador Alan Osório, do suplente de deputado estadual e líder político Genival Brito de Carvalho entregou na manhã desta terça- feira, dia 15 de abril, 40 certas básicas às famílias de Piripiri. A entrega aconteceu na residência da presidente de honra da Fundação, dona Lete Leite. Antes da entrega houve uma bonita celebração religiosa presidida pela vice-presidente da Fundação, Francisca Enos. Parabéns a todos os envolvidos nesta ação e vamos torcer por mais ações dessa natureza!
O sal de cozinha, ingrediente comum nas refeições do dia a dia, está sendo relacionado a um maior risco de ansiedade e depressão. O estudo, conduzido pela Universidade Médica de Xinjiang, na China, sugere que pessoas que têm o hábito de adicionar sal extra aos alimentos diariamente apresentam quase 40% mais chances de desenvolver quadros de depressão e ansiedade (veja mais detalhes abaixo).
O trabalho foi publicado na revista científica Journal of Affective Disorders.
A pesquisa acompanhou mais de 400 mil pessoas durante um período de 12 anos. Ao final, foram identificados 18.678 casos de depressão e 22.017 de ansiedade entre os participantes.
Resultados
Os pesquisadores compararam pessoas que nunca ou raramente adicionam sal à comida com aquelas que fazem isso com mais frequência e relacionaram com os diagnósticos de ansiedade e depressão:
Quem adiciona sal às vezes tem cerca de 8% mais chance de desenvolver depressão e 5% mais chance de ter ansiedade.
Já aqueles que responderam que geralmente colocam sal extra nos alimentos têm um risco ainda maior: cerca de 16% mais chance de depressão e também 5% mais chance de ansiedade.
E, por fim, quem sempre usa o saleiro à mesa apresentou os maiores riscos: 37% mais chance de desenvolver depressão e 27% mais chance de ter ansiedade.
Os pesquisadores apontam que o sal de cozinha pode interferir na produção de serotonina e dopamina, conhecidos como os "hormônios do humor", e também estar relacionado ao envelhecimento biológico precoce, o que afeta diretamente a saúde mental.
Como substituir o sal?
Segundo a University Hospitals, instituição ligada à Cleveland Clinic, nos EUA, o cloreto de potássio pode ser uma boa opção para substituir o sódio, uma vez que é um composto natural semelhante ao sal e com sabor semelhante.
"Para quem não gosta de substitutos de sal à base de cloreto de potássio puro, os produtos de sal "light" contêm misturas de cloreto de sódio e cloreto de potássio. Frequentemente rotulados como produtos "com baixo teor de sódio", essas alternativas de sal têm um sabor de sal mais tradicional, mas contêm menos sódio do que o sal de cozinha convencional", aponta.
Outras opções listadas são:
O município de Nazaré do Piauí, a 270 km de Teresina, registrou a segunda morte por dengue neste ano, elevando para três o total de óbitos pela doença no estado em 2025. A terceira vítima foi o José Reis da Costa, de 65 anos, conhecido como Zé de Abílio. Ele morreu no último dia 7 de abril, em Floriano.
Zé de Abílio era irmão do ex-prefeito de Nazaré, Nonato de Abílio. Em razão da morte, a Prefeitura de Nazaré decretou luto oficial, destacando a importância dele para a comunidade, especialmente por sua atuação no campo e sua colaboração na tradição da Festa do Vaqueiro do município.
A primeira morte por dengue registrada no Piauí neste ano também ocorreu em Nazaré do Piauí. A vítima foi a adolescente Isabelle Felix Evangelista, de 12 anos, que tinha anemia falciforme. Ela morreu no dia 28 de fevereiro, na Unidade de Pronto Atendimento de Floriano. Nazaré possui até esta segunda (14), 73 casos prováveis, 14 confirmados e um considerado grave.
O segundo óbito foi confirmado em Teresina. Um homem de 45 anos deu entrada em um hospital particular da capital com sintomas como mialgia, náuseas, vômitos e plaquetas baixas. O paciente foi internado na UTI, mas não resistiu e morreu no dia 2 de abril.
Os dados do boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde do Piauí (Sesapi) apontam que, desde o início do ano até hoje, foram registrados 2.935 casos prováveis, 1445 confirmados, sendo que, desses, 10 são casos graves.
Festival de Pescados no J Frios em Piripiri: Aproveite!