86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Jair Bolsonaro afirma que vai vetar novo Fundo Eleitoral de R$ 5,7 milhões

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou em entrevista à TV Brasil que vai vetar o Fundo Eleitoral de R$ 5,7 milhões. Segundo ele, o novo Fundo Eleitoral será vetado porque ele precisa "conviver em harmonia com o Legislativo".

"Posso adiantar para você que ela não será sancionada, porque, afinal de contas, eu tenho que sempre conviver em harmonia com o Legislativo. Nem tudo que eu apresento ao Legislativo é aprovado e nem tudo que o Legislativo aprova, vindo deles, eu tenho obrigação de aceitar do lado de cá. Mas a tendência nossa é não sancionar isso daí em respeito ao trabalhador, ao contribuinte brasileiro", disse o chefe do Executivo.

Valor é "astronômico"

Valor é "astronômico"

Bolsonaro avaliou ainda que o valor é "astronômico" para "fazer campanha eleitoral" e ressaltou que o dinheiro seria melhor aproveitado se fosse remanejado para o Ministério do Desenvolvimento Regional ou para o Ministério da Infraestrutura.

Porto Velho-Manaus

"Imagina na mão do ministro [da Infraestrutura] Tarcísio [Gomes de Freitas] o que poderia ser feito com esse dinheiro. Poderia, por exemplo, ter concluído Porto Velho-Manaus que é um anseio da população do Amazonas. Então, a bancada do Amazonas, a bancada de Rondônia, poderia ter sugerido isso daí", disse.

“Se esse recurso vai para a mão do ministro [do Desenvolvimento Regional] Rogério Marinho, você pode concluir as obras de água no Nordeste", concluiu.

Congresso aprova LDO para 2022

Na última quinta-feira (15), o Congresso Nacional aprovou o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2022. No Plenário da Câmara dos Deputados, o texto foi aprovado por 278 votos a 145. Já o placar no Senado Federal foi de 40 a 33.

Com o resultado, a matéria seguiu para sanção presidencial.

A LDO determina as metas e prioridades para os gastos do governo para o ano que vem. Entre os principais pontos do texto aprovado, está o aumento dos recursos destinados ao financiamento da campanha eleitoral do próximo ano. 

Segundo cálculos dos técnicos da Comissão Mista de Orçamento (CMO), o valor para financiamento público de campanha passará a ser exatamente de R$ 5,73 bilhões, no entanto, esse montante não aparece no relatório final. Em 2020, foram R$ 2 bilhões, quando foram eleitos prefeitos e vereadores.

ANIVERSÁRIO: Prefeita entrega nova ambulância para SESAM em Piripiri

A prefeita de Piripiri, Jôve Oliveira Monteiro, acompanhada do vice-prefeito, Hilton Osório, entregou, nesta sexta (16/07), uma ambulância para a Secretaria de Saúde Municipal (SESAM), dentro das comemorações dos 111 anos de aniversário do município. O veículo foi adquirido através de uma emenda do deputado federal Fábio Abreu (PTB), aliado e companheiro de partido da gestora.
A prefeita Jôve Oliveira Monteiro destaca que a parceria com o deputado Fábio Abreu sempre deu certo e vai continuar em favor de Piripiri. “Estamos aqui juntos com o deputado federal Fábio Abreu que é um irmão e que ama Piripiri.  E hoje (16/07), entregamos essa ambulância para a SESAM”, disse a prefeita Jôve.

O deputado Fábio Abreu revelou que tem buscado investir em praticamente todo o Estado do Piauí, inclusive em Piripiri que faz parte da região Norte. “Indiquei emendas para a área da Saúde, para a compra de ambulância em várias cidades, mas Piripiri está sendo a primeira cidade a receber. Há um esforço e uma competência destacada da equipe administrativa e da gestora principal do município”, declara o parlamentar.

“A gente como parlamentar sempre busca entregar um recurso aos gestores que, efetivamente, usam aquele recurso de forma correta e entregam para a população o mais rápido possível. Quero parabenizar aqui a equipe da prefeita Jôve (Oliveira Monteiro)”, frisa o deputado Fábio Abreu.

Também estiveram na entrega da ambulância, os vereadores petistas Dowglas Leonardo, Willian da Loto e Beatrice Pimentel, além do vereador Bacaí da Rua de Cima (MDB).
 
Na programação de aniversário, a prefeita Jôve Oliveira Monteiro e comitiva também entregaram nesta sexta (16/07), a reforma da Unidade Básica de Saúde na comunidade Açude do Governo, além do início das estradas que ligam as comunidades Açude do Governo à comunidade Boa Esperança e comunidade Pé de Serra à comunidade Baixão.

João Vicente Claudino diz que vai apoiar Ciro Nogueira em 2022

Vocês prestaram atenção que, desde que deixou o Senado em 2015, João Vicente Claudino (PTB) sempre tem aparecido nas vésperas das eleições para movimentar o meio político? Quando não é para assanhar uma candidatura, é para mostrar algum apoio, mas é sempre muito escorregadio. O ex-senador não se candidatou mais a nada e nem foi protagonista em apoios dos últimos pleitos.

Pois bem, o empresário ressurgiu nesta quinta-feira (15/07) onde posou ao lado do prefeito Dr Pessoa (MDB) e o senador Elmano Férrer (PP) na assinatura de uma ordem de serviço para a reforma e um campo e deu declarações à imprensa de que deve apoiar Ciro Nogueira (PP) na disputa pelo Governo do Piauí em 2022.

JVC disse que continua oposição ao governador Wellington Dias.

“Sim [continuo na oposição], não votei no Wellington desde 2018. Não é uma decisão de agora. Em 2018 votei no Elmano Férrer. O candidato hoje da oposição, se colocou o nome para essa missão é o senador Ciro Nogueira. Nós votamos no senador Ciro Nogueira. É o candidato que está posto. Qualquer correção de rumos só o tempo vai dizer, a dinâmica da política que vai corrigir os caminhos”, disse ao GP1.

Congresso aprova Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2022

O Congresso Nacional aprovou hoje (15) o substitutivo do deputado Juscelino Filho (DEM-MA), relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2022. O texto foi analisado pelos deputados e, em seguida, seguiu para votação no Senado. Mais cedo, ainda pela manhã, havia sido aprovado pela Comissão Mista do Orçamento (CMO). Agora, segue para sanção presidencial.

O texto aprovado traz a previsão do salário mínimo de R$ 1.147 em 2022. Atualmente, ele é de R$ 1.100. Já a estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) para o ano que vem ficou em 2,5% e taxa básica de juros média em 4,7%. No entanto, na visão do relator, Juscelino Filho, a estimativa é conservadora e existe a possibilidade de os números serem mais otimistas, a depender do crescimento da economia.

Fundo eleitoral
Um dos pontos polêmicos do texto situa-se no aumento da verba para o fundo eleitoral para o ano que vem, de cerca de R$ 2 bilhões para mais de R$ 5,7 bilhões. Os recursos do fundo, que são públicos, são divididos entre os partidos políticos para financiar as campanhas eleitorais. De acordo com o texto, a verba do fundo será vinculada ao orçamento do Tribunal Superior Eleitoral, prevendo 25% da soma dos orçamentos de 2021 e 2022.

Muitos parlamentares criticaram o aumento do Fundo Eleitoral em quase o triplo do valor anterior. Na mesma esteira, também reclamaram da redução do orçamento para a saúde e para as universidades, além da previsão de um salário mínimo com aumento abaixo da inflação. Os defensores do texto de Juscelino argumentam que o valor é importante para partidos e candidatos em suas campanhas, desde que seja usado de maneira transparente.

Na Câmara, a LDO foi aprovada sem o voto favorável dos partidos de oposição. Também votaram contra partidos como o Novo. Ainda assim, agremiações partidárias que criticaram o texto, como PCdoB e Rede, pouparam a presidente da comissão mista do Orçamento, senadora Rose de Freitas (MDB-ES) e o relator. Para líderes desses partidos, houve um esforço de melhora do texto em comparação com o que chegou ao Congresso Nacional.

Na Câmara, a LDO foi aprovada por 278 votos a 145. No Senado, o texto passou por por 40 votos a 33. Partidos de oposição, além do Podemos e senadores do MDB, também se colocaram contra o texto. Por isso, a votação no Senado foi apertada.

O relator da LDO destacou a priorização do orçamento ao programa Casa Verde e Amarela, que substitui o Minha Casa, Minha Vida, e ao Plano Nacional de Imunização (PNI). “Priorizamos a garantia de recurso e o não contingenciamento para o PNI, assim como para o atendimento aos que sofreram sequelas da covid-19”, explicou.

O parecer também prevê a realização do censo demográfico, excluído do Orçamento de 2021 por falta de recursos, ponto explorado pelo relator na defesa do seu texto. “Garantimos a realização do nosso censo demográfico. A Comissão de Orçamento tem o compromisso de garantir os recursos necessários para a realização do censo demográfico no próximo ano”, disse.

Vacinas e retomada de obras
O relator do texto também destacou a reserva de parte do orçamento - com ampliação de recursos - para o setor de pesquisa e desenvolvimento de insumos imunobiológicos. Para o deputado, o Brasil precisa estar preparado para o desenvolvimento de vacinas caso um novo vírus se espalhe, como ocorreu com o novo coronavírus, para não depender apenas de imunizantes importados.

O texto da LDO também dá atenção à retomada de obras paralisadas no país. “No nosso relatório garantimos a possibilidade de que todos os órgãos da esfera federal possam ter a oportunidade de fazer o reequilíbrio na planilha orçamentária para viabilizar a retomada e entrega de obras paralisadas”, disse Juscelino.

Contingenciamento
Algumas áreas foram poupadas do contingenciamento (bloqueio) no próximo ano. Além do Censo Demográfico, fazem parte da lista a segurança pública, escolas de ensino em tempo integral e programas de expansão de internet e inclusão digital, além de pesquisas de desenvolvimento de tecnologias do setor agropecuário.

O relator manteve o déficit primário de R$ 170,47 bilhões para o ano que vem das contas públicas do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central). O déficit primário representa o resultado das contas do governo, desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. Com o déficit previsto para o próximo ano, esse será o nono ano seguido de contas públicas no negativo.

O que é a LDO
A Lei de Diretrizes Orçamentárias indica as políticas públicas e respectivas prioridades para o exercício seguinte, no caso 2022. Ela define as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas para o exercício subsequente, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano seguinte. O Poder Executivo envia ao Congresso Nacional, que deve discuti-lo e votá-lo.

Entre as definições estão a meta fiscal, os programas prioritários e o salário mínimo. Além disso, o texto pode autorizar o aumento das despesas com pessoal, regulamentar as transferências a entes públicos e privados, disciplinar o equilíbrio entre as receitas e as despesas e indicar prioridades para os financiamentos pelos bancos públicos, entre outras.

Bolsonaro é internado para exames, e reunião com chefes de Poderes é cancelada

O presidente Jair Bolsonaro deu entrada nesta quarta-feira (14) no HFA (Hospital das Forças Armadas). A informação foi confirmada, sob condição de anonimato, por um de seus ministros.

De acordo com outra fonte, a Reunião do Comitê de Coordenação Nacional para Enfrentamento da Pandemia da Covid-19, que estava prevista para as 8h, foi cancelada. O STF (Supremo Tribunal Federal) divulgou nota informando também o cancelamento da reunião entre os chefes de Poderes.

"Foi cancelada a reunião entre os presidentes dos Poderes Judiciário, Executivo e Legislativo que aconteceria nesta quarta-feira (14). O encontro será oportunamente reagendado", diz o comunicado.

Segundo o ministro que falou com a reportagem, o presidente está bem. O site Política Distrital informou primeiro o ingresso do mandatário no hospital.

Na noite anterior, Bolsonaro demonstrava certo abatimento quando se queixou a apoiadores na porta do Palácio da Alvorada sobre os 11 dias de uma crise de soluço.

Além disso, o mandatário já havia dito a seus seguidores que teria que passar por uma nova cirurgia para corrigir uma hérnia, herança da facada que levou no abdome em setembro de 2018, durante a campanha.

O próprio presidente abordou a crise de soluços com apoiadores e em uma entrevista na semana passada.

"Peço desculpa a todos que estão me ouvindo, porque eu estou com soluço já tem cinco dias. Eu fiz uma cirurgia para implante dentário no sábado [3], já aconteceu comigo no passado, talvez, em função dos remédios que eu estou tomando, eu estou 24 horas por dia com soluço", disse Bolsonaro à rádio Guaíba, do Rio Grande do Sul.

Ao ser aconselhado pelo âncora a levar um susto para se livrar dos soluços, o presidente disse que, "por enquanto, não estou assustado com nada que acontece no governo".
Depois da conversa que teve com o presidente do STF, Luiz Fux, nesta segunda-feira (12), Bolsonaro concedeu uma entrevista de cerca de 30 minutos, mas só soluçou no começo.

Já na terça-feira (13) conseguiu fazer um discurso inteiro sem interrupções. Mas, pouco depois da cerimônia no Palácio do Planalto, chegou de motocicleta ao Palácio da Alvorada e voltou a soluçar diante dos eleitores.

"Eu estou sem voz, pessoal. Se eu começar a falar muito, volta a crise de soluço" alertou o presidente. "Já voltou o soluço", disse logo em seguida. Posou para fotos e gravou vídeo para um apoiador. "Está ruim de falar", reclamou.

O QUE É SOLUCO?

"Soluço é uma contração abrupta do diafragma, que é o músculo da respiração, seguido de fechamento abrupto da glote, que é como uma tampinha que impede que a comida entre na traqueia. O fechamento abrupto da glote é que dá o ruído tradicional do soluço", afirma o médico gastroenterologista clínico Ricardo Barbuti.
Entender esse processo ajuda a entender possíveis causas, diz o especialista.

"Qualquer músculo do nosso corpo precisa de um estímulo para contrair, e o diafragma não foge à regra, Quem dá estímulo para esse músculo contrair é o nervo frênico, que é um ramo de outro nervo importante, o nervo vago. Qualquer coisa que irrite o nervo frênico ou vago nesse trajeto até o diafragma pode dar soluço."

Segundo Barbuti, um dos fatores mais comuns é a doença do refluxo gastroesofágico, em que há uma irritação do esôfago. Bolsonaro já afirmou sofrer de refluxo. Outras causas também podem estar relacionadas, como um estímulo direto sobre o diafragma.

"Processos em que têm distensão muito grande do estômago podem fazer com que o fundo do estômago encoste no diafragma e isso gera soluço. É muito comum, por exemplo, soluço depois que come e bebe muito."

Ingerir líquidos muito gelados também pode levar a soluço, lembra o médico ao comentar os casos mais simples.

Estresse emocional, mudança de temperatura, aerofagia (quando a pessoa engole muito ar ao consumir alguns alimentos), consumo de bebidas com gás e álcool, por exemplo, também podem levar ao quadro, geralmente temporário, diz o otorrinolaringologista Geraldo Druck Sant'Anna, membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia.

Ele explica que o quadro costuma durar pouco tempo -às vezes, uma crise pode durar 48 horas. "E tem pessoas com soluço por mais tempo, o que faz com que tenha que entrar em investigação."

Nesse caso, diz ele, o soluço pode estar ligado a um quadro maior, como alterações no pescoço, no esôfago ou tireoide, além de alterações no sistema nervoso, metabólicas (como diabetes), problemas renais, uso de alguns medicamentos, entre outros.

"É uma série de situações que podem acontecer. Às vezes a pessoa faz uma anestesia geral e acorda com soluço, que pode ficar por algum tempo", exemplifica.

Barbuti concorda. "As pessoas acham que o problema é sempre no estômago, e não é. Pode ser até algo longe do estômago. Problemas cardíacos, neurológicos, sistêmicos, tudo isso pode levar a soluços."

O caso deve ser avaliado em conjunto com o médico, por meio do exame do paciente e análise do histórico de saúde, dizem os especialistas, que evitam comentar o caso específico do presidente.

"De forma geral, após 48 horas, as pessoas procuram seu médico", afirma Sant'Anna, segundo quem a conduta e diagnóstico dependem de cada caso. "Não é uma receita de bolo, igual para todo mundo."

Para Barbuti, há possibilidade de haver relação com o uso de medicamentos, como citado por Bolsonaro, mas é difícil avaliar sem detalhes.

Segundo ele, alguns remédios podem ser usados para tratar o soluço ou o fator principal que levou a ele. "Se são secundários a uma doença, como refluxo, tratamos a doença e o soluço melhora."

 

Folhapress



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna