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Bolsonaro cancela visita a Teresina prevista para sexta-feira

O cerimonial da Presidência da República entrou em contato com a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Teresina para cancelar a visita do presidente Jair Bolsonaro que estava prevista para sexta-feira(28). De acordo com o secretário de Comunicação, Lucas Pereira, o motivo não foi explicado. A informação foi confirmada pelo senador Ciro Nogueira (Progressistas). 

"Uma equipe do cerimonial já estava em deslocamento para Teresina e uma re3união ocorreria agora a tarde. Fomos informados do cancelamento. O motivo não foi revelado, mas acredito que eles explicarão em breve", disse Lucas Pereira. 

A Prefeitura seria a responsável pela logística do evento. O presidente faria a entrega de 18 caminhões por um programa do Ministério da Cidadania para prefeituras. 

O prefeito Dr. Pessoa disse que iria solicitar do presidente mais recursos para saúde. 

Jair Bolsonaro visita o Piauí na sexta-feira, confirma Ciro Nogueira

O presidente Jair Bolsonaro visita Teresina nesta sexta-feira (28). A informação  foi confirmada pelo presidente nacional do Progressistas, senador Ciro Nogueira.

A assessoria da  prefeitura informa que o cerimonial do presidente já entrou em contato com o Palácio da Cidade para tratar do evento. Bolsonaro fará a entrega de 18 caminhões para o estado. 

"A prefeitura está em diálogo com a secretaria de governo da presidência da república sobre a logística que será adotada para o evento", informou a PMT em nota.

O local do evento ainda está sendo definido pela prefeitura de Teresina em diálogo com a secretária geral da presidência. Nesta terça-feira (25), a equipe do cerimonial da presidência estará na prefeitura  para debater a visita do presidente. 

Municípios que serão contemplados com caminhões:

  • Alagoinha do Piauí
  • Alegrete do Piauí 
  • Batalha 
  • Beneditinos 
  • Betânia do Piauí 
  • Cabeceiras 
  • Caraúbas 
  • Ipiranga do Piauí 
  • Jacobina do Piauí 
  • Joaquim Pires 
  • Lagoa de São Francisco 
  • Palmeirais 
  • Regeneração 
  • Santa Cruz do Piauí 
  • Santa Cruz Milagres 
  • Santo Inácio do Piauí 
  • Sigefredo Pacheco 
  • Uruçui

Ex-deputado Luiz Gonzaga Paes Landim morre vítima da Covid aos 80 anos

O ex-deputado Luiz Gonzaga Paes Landim faleceu na noite de domingo (23), aos 80 anos, vítima da Covid-19. Ele estava internado em hospital na luta contra a doença em Teresina. Luiz Gonzaga exerceu mandato de deputado estadual por três vezes.

Luiz Gonzaga, natural de São João do Piauí, também era advogado e professor.  O ex-deputado também exerceu vários cargos na administração pública, como secretário estadual do Meio Ambiente e de Mineração, além de comandar a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), a Empresa de Turismo do Piauí (Piemtur) e a Coordenadoria de Agronegócio do Estado do PIaui.

Por uma questão de segurança sanitária, devido a pandemia, a família escolheu não realizar velório.  Uma missa será celebrada na manhã desta segunda-feira (24) em cemitério na zona Sudeste de Teresina. Após a missa, acontecerá o sepultamento.

Luiz Gonzaga deixa quatro filhos: a defensora pública Ludmilla Maria Paes Landim, Indira, Luiz Filho e Rafael. Ludmilla é presidente da Associação Piauiense das Defensoras e Defensores Públicos (APIDEP). 

A família de Luiz Gonzaga é tradicional na política piauiense. Ele é irmão do suplente de deputado federal José Francisco Paes Landim, do ex-deputado estadual Paulo Henrique Paes Landim e do desembargador Francisco Antonio Paes Landim Filho.

Luiz Gonzaga também é irmão da ex-deputada Amparo Paes Landim, do ex- prefeito e ex- secretário estadual de administração Murilo Antonio Paes Landim, do ex- presidente da Piemtur José do Patrocinio Paes Landim e também do Coronel Carlos Paes Landim.

Procurador do Município aposentado, Luiz Gonzaga se dedicou à poesia nos últimos anos. Confira um dos seus escritos: 

PROMESSAS E DESEJOS

Se alguém me disser
a razão do meu canto
- ficarei mudo! 

E se alguém mais souber 
o porquê desse encanto
- rasgarei tudo! 

Mal sei distinguir 
o labirinto...
... do ato de existir.

Sei...
- coleciono coisas pequeninas,
nem tenciono melhor sorte:
quero descer - levemente - 
para a morte! 

Poema de Luiz Gonzaga Paes Landim (1941-2021)

#Luiz Paes Landim

Ao lado de Pazuello, Bolsonaro gera aglomeração no Rio após dizer que teve sintomas de Covid

Três dias após dizer em live que voltou a ter sintomas da Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) gerou nova aglomeração durante passeio de moto neste domingo (23) no Rio de Janeiro. A prefeitura da cidade estimou que participariam do evento de 10 mil a 15 mil pessoas.

O ex-ministro da Saúde general Eduardo Pazuello também está presente e não usa máscara no carro de som onde está ao lado do presidente da República.

Bolsonaro chegou ao Parque Olímpico da Barra da Tijuca, zona oeste, por volta das 9h30. Lá, sem máscara, cumprimentou apoiadores que o aguardavam.

Na última quinta-feira (20), Bolsonaro afirmou que poucos dias antes havia se sentido mal e tomado cloroquina, medicamento comprovadamente ineficaz no tratamento da Covid e associado a efeitos adversos. Ele também disse que seu exame deu negativo -o que não exclui a possibilidade de que estivesse infectado.

Decreto em vigor do Governo do Rio de Janeiro prevê o uso obrigatório de máscara em qualquer ambiente público, assim como distanciamento mínimo de 1,5 metro. Já o decreto da Prefeitura do Rio mantém proibida a realização de eventos em áreas públicas.

Na última sexta-feira (21), o Governo do Maranhão autuou Bolsonaro por gerar aglomeração com mais de cem pessoas sem controle sanitário e por não usar máscara em evento em Açailândia (a 560 km de São Luís).

Médicos e especialistas da saúde têm alertado sobre a possibilidade de uma terceira onda da pandemia no Brasil. A cidade do Rio está neste momento com 95% dos leitos de UTI públicos ocupados.

O passeio de moto teve início por volta das 10h no Parque Olímpico em direção ao Aterro do Flamengo, zona sul do Rio, a 40 quilômetros de distância. Diversas vias da cidade foram fechadas para a passagem de Bolsonaro.

O Governo do Rio de Janeiro mobilizou mais de 20 unidades da Polícia Militar, com cerca de 1.000 agentes, para o evento com Bolsonaro, "a fim de garantir a ordem e a segurança da população durante o ato".

No dia 10 de maio, o presidente já havia realizado um passeio de moto pela periferia do Distrito Federal, durante o qual também desrespeitou as regras sanitárias. O mesmo ocorreu no dia 9 de maio, também em Brasília, em novo trajeto com centenas de motoqueiros.

Na ocasião, Bolsonaro afirmou que queria fazer passeios semelhantes no Rio, em São Paulo e Belo Horizonte.

Um dia depois, o presidente prometeu, em conversa com apoiadores, que em futuras concessões de rodovias federais colocará como um dos itens do edital a isenção de pedágio para motos?, uma das pautas da categoria.

 

Folhapress

Governo prepara PEC para prorrogar auxílio emergencial, dizem fontes

O governo prepara uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para prorrogar o auxílio emergencial, segundo apurou o Estadão/Broadcast. A extensão da ajuda é uma forma de seguir dando assistência às famílias vulneráveis em um cenário de incerteza sobre o avanço da covid-19 e também ganhar tempo para tirar do papel da reformulação do Bolsa Família. O novo desenho do programa social precisa ser lançado até dezembro de 2021, ou acabará engavetado, pois a lei veda a adoção desse tipo de medida em ano de eleições.

O período da prorrogação do auxílio ainda está em discussão dentro do governo porque envolve autorização para gastos acima dos atuais R$ 44 bilhões já permitidos. No desenho atual, o programa prevê quatro parcelas de R$ 150 a R$ 375, resultando em uma despesa em torno de R$ 11 bilhões ao mês. A possibilidade de prorrogação do auxílio foi publicada pelo jornal O Globo

Em março, o Congresso Nacional aprovou uma emenda constitucional para autorizar a nova rodada do benefício e livrar as despesas de amarras fiscais, como o teto de gastos (que limita o avanço das despesas à inflação) e a meta fiscal (que permite rombo de até R$ 247,1 bilhões em 2021). Nessa emenda, foi fixado o limite de R$ 44 bilhões. Daí a necessidade de uma PEC para ampliar o valor.

Embora haja pressão para prorrogar o auxílio por mais quatro meses, fontes que participam das discussões ponderam que a equipe econômica tende a resistir a uma extensão tão prolongada, uma vez que o custo seria "muito grande". "É o mesmo que falar mais R$ 44 bilhões", diz uma fonte.

A expectativa é bater o martelo sobre o alcance da prorrogação nos próximos dias, quando deve haver reuniões sobre o assunto na Casa Civil e com o presidente Jair Bolsonaro. A PEC deve ser enviada nas próximas semanas ao Congresso Nacional, em um momento de queda de popularidade do presidente.

Atualmente, o governo tem algumas fontes de recursos que poderiam ser usadas para financiar os meses adicionais de auxílio. Além de um "resíduo" dentro dos R$ 44 bilhões já autorizados, uma vez que o número de elegíveis ficou abaixo do esperado, o governo tem cerca de R$ 7 bilhões de "sobra" do Bolsa Família, pois parte dos beneficiários foi transferida para o programa emergencial.

Os dois saldos somariam cerca de R$ 10 bilhões, mas o valor é considerado insuficiente para bancar a prorrogação do auxílio, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Além disso, parte dele pode ser também uma fonte para viabilizar a reformulação do Bolsa Família, que prevê reajuste nos benefícios e criação de bolsas de mérito escolar e esportivo, além de um "voucher" para creches.

A execução da nova política precisa começar ainda este ano, sob pena de se esgotarem as chances de a atual gestão de Jair Bolsonaro lançar sua própria marca social. A Lei das Eleições diz que, no ano de realização das eleições, é proibida a distribuição de valores e benefícios, exceto programas sociais já autorizados em lei e com execução orçamentária no exercício anterior - neste caso, em 2021.

Novo Bolsa Família

O governo vai aproveitar a necessidade de envio da PEC para preparar o terreno para a reformulação do Bolsa Família. De acordo com as fontes ouvidas pela reportagem, o programa social não será constitucionalizado, mas seu lançamento depende do afastamento de dispositivos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021, da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e da Lei Complementar 173. Todas impõem algum tipo de restrição à criação ou ampliação de despesa continuada, o que travaria o novo programa social.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, o novo Bolsa terá orçamento maior que os R$ 35 bilhões programados em 2021, mas o valor final ainda está em discussão. Não deve haver extinção de outros programas, mas a Economia discute a possibilidade de inserir na PEC medidas tributárias para o "andar de cima", como forma de arranjar fontes de financiamento para o novo benefício. A despesa continuaria sob o teto de gastos, que no ano que vem terá uma folga maior devido ao repique do índice de inflação que corrige o limite de despesas. No envio da LDO de 2022, a equipe econômica estimou que o espaço adicional será de R$ 106 bilhões

O desenho final do Bolsa Família deve ser concluído até 31 de agosto deste ano, quando o governo precisa enviar ao Congresso a proposta de Orçamento para 2022. A ideia é que o projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) já contenha todos os valores necessários ao financiamento do novo programa.

Fonte: Folhapress



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