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Hospital Regional Chagas Rodrigues realiza III Mutirão de Cirurgia Pediátrica

 
 
Teve início nessa quinta-feira, 19, se estendendo até o próximo sábado, 21, o III  Mutirão de Cirurgia Pediátrica do Hospital Regional Chagas Rodrigues (HRCR), em Piripiri.
 
O mutirão pela primeira vez é destinado aos 23 municípios do Território dos Cocais, atendendo casos de cirurgias de hérnia, hidrocele, frenectomia, fimose e outros. Nesse III Mutirão serão atendidas sessenta crianças.
 
De acordo com a diretora do HRCR, Nádia Costa, os mutirões é uma iniciativa da instituição que junto à Secretaria Estadual da Saúde, mobiliza esforços que atendem a demanda reprimida de cirurgias pediátricas. 
 
Participaram do mutirão o médico cirurgião Dr. Ivo Lima, e anestesista Dr. Bruno Luiz S. Lima.   Além deles, contou com apoio de toda equipe de enfermagem do HRCR, técnicos administrativos e apoio de todos os setores do hospital.
 
As crianças atendidas são cadastradas na Central de Regulação e fazem parte de fila espera. Elas foram avaliadas pelo médico pediatra Dr. Luciano Mendes que aferiu a necessidade das cirurgias. 

 

 

Médicos da rede estadual paralizam suas atividades nesta terça, dia 17

Os médicos da rede estadual fazem uma paralisação de advertência durante todo o dia de hoje (17) e somente casos de urgência e emergêngia serão atendidos nos hospitais.

A categoria faz várias reivindicações, entre elas, a questão referente aos pontos eletrônicos. Eles alegam que dá forma que está implantada é ilegal. Eles reclamam que não ficam com nenhum comprovante e dizem que sem um papel que comprove que existe o banco de horas fica difícil.

Outras reivindicações são melhorias salarias, realização de concurso público, melhores condições de trabalho, progressão automática, humanização da rgulação do SUS.

Os atendimentos que seriam realizados hoje, segundo informou a Secretaria de Saúde, estão sendo remarcadas para o próximo dia 31.

Os médicos, durante esta terça-feira, ficam concentrados em frente à Maternidade Dona Evangelina Rosa.

Ainda na noite desta terça-feira a categoria se reúne para fazer avaliação do movimento.

Fonte: Portal MN

Mulheres heterossexuais são as que menos têm orgasmos, segundo estudo

Será que a orientação sexual da mulher pode interferir na quantidade de orgasmos que ela tem? De acordo com um grande estudo feito em conjunto pela Universidade de Indiana, Universidade Chapman e Universidade de Claremont, todas nos Estados Unidos, isso é possível sim. Os cientistas descobriram que mulheres heterossexuais têm menos orgasmos do que os homens e do que lésbicas ou bissexuais.

A pesquisa reuniu dados de 52,6 mil americanos, correlacionando o tempo entre um orgasmo e outro com o gênero do participante e sua orientação sexual. De acordo com o estudo, os grupos que mais têm orgasmos são:

95% dos homens heterossexuais

89% dos homens gays

88% dos homens bissexuais

86% das mulheres lésbicas

66% das mulheres bissexuais

65% das mulheres heterossexuais

O estudo também detectou a associação entre a frequência do sexo oral e um número mais alto de orgasmos em mulheres heterossexuais, lésbicas e bissexuais, homens gays e homens bissexuais. Já nos homens heterossexuais não foi observada essa característica. Entre os comportamentos ligados ao aumento da quantidade de orgasmos, estão:

- Pedir claramente o que quer na cama para o parceiro

- Elogiar a performance sexual do parceiro

- Trocar provocações sexuais com o parceiro por telefone/e-mail/mensagens

- Usar lingerie sexy

- Estar aberto a tentar diferentes posições sexuais

- Realizar estimulação anal

- Estar disposto a realizar e conversar sobre fantasias sexuais

- Estimular o parceiro com palavras sensuais e expressões durante o sexo

 

Os autores do estudo destacam que, por causa do estigma gerado acerca da sexualidade feminina, as mulheres tenham até hoje muitas dificuldades para expressar seus desejos e prazeres, o que influencia diretamente na quantidade de orgasmos que elas têm em relações heterossexuais.

 

Fonte: Minha Vida

Fundação Hospitalar vai assumir gestão do Hospital Regional Chagas Rodrigues em Piripiri

Em mais uma etapa do processo de cogestão dos seis hospitais da rede estadual, o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, e o presidente da Fundação Estadual de Serviços Hospitalares(FEPISERH), Pablo Santos, estiveram reunidos nesta quarta, 11, para traçar metas e prazos de execução do plano de ação dos hospitais. Com a finalização dessa etapa, que envolve diagnóstico levantado entre as instituições, a Fundação se prepara para assumir de forma direta, a gestão de seis hospitais.

Pelo plano de ação apresentado dos hospitais da capital, Getúlio Vargas, Infantil Lucídio Portela e Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela, foram elencadas 17 metas a serem cumpridas, onde se destacam: aumentar a oferta de serviços especializados, entre consultas, exames e procedimentos cirúrgicos; otimizar os leitos comuns e de terapia intensiva; redimensionamento de custos, com foco nos serviços de apoio, insumos, entre outros. Neste caso, uma das propostas apresentada é a centralização de serviços, como lavanderia e laboratório unificados, reduzindo os custos operacionais.

Essas metas foram traçadas em conjunto com a Secretaria de Estado da Saúde, como explica Florentino Neto. “São metas estabelecidas junto com a equipe da FEPISERH, e em consonância com a Secretaria de Saúde, onde foram estabelecidas a ampliação na oferta dos serviços, obediência à economicidade, otimização de alguns serviços que podem ser compartilhados nos hospitais, e o que é importante: nós já estamos fazendo isso nos seis hospitais, e particularmente nos três hospitais. Com isso, haveremos de ter uma melhoria qualitativa significativa nos nossos hospitais”.

Ainda pelo diagnóstico, foi apontado que os três hospitais da capital apresentam crescimento permanente na oferta dos serviços, como em consultas, exames, internações e cirurgias. O Infantil, por exemplo, atendeu, numa média mensal em 2016, 1924 consultas especializadas. Em 2017, foram 2502 consultas, mês, num aumento de 23%, em relação ao ano passado.

No HGV, os procedimentos cirúrgicos têm uma média de 1216 cirurgias realizadas por mês, o que mostra a relevância dos mutirões dos finais de semana e feriado, diminuindo de forma significativa a fila de espera por um procedimento especializado e de alta complexidade.

Já o Natan Portela, apresentou 24.629 consultas realizadas, entre eletivas e de urgências, no ano de 2016. A maior parte delas, 13.674, foi de consultas de urgência, já que o hospital é porta aberta para os casos de pronto-atendimento para as doenças infecto-contagiosas.

O presidente da Fundação, Pablo Santos, afirma que, “a parceria entre Saúde e Fundação Hospitalar, a gente vai otimizar os serviços, minimizando os problemas que hoje enfrentam a rede dos três hospitais da capital, que vão fazer parte da Fundação Hospitalar e sempre em sintonia entre a Fundação e a Secretaria”, reforça.

O secretário conclui que, com a finalização dessa etapa, a Fundação assume, de forma direta, a gestão dos três hospitais da capital e ainda de três do interior: o Regional Chagas Rodrigues, em Piripiri; o Regional Justino Luz, em Picos; e o Regional Senador Cândido Ferraz, em São Raimundo Nonato. “A Fundação cumpriu sua primeira meta, que é apresentar um relatório e um diagnóstico dos hospitais, que eram administrados até então, apenas pela Secretaria de Saúde. Nesse segundo momento, a Fundação Hospitalar está se preparando para dia 18 assumir a gestão direta dessas unidades hospitalares”.

Fonte: AsCom

Ministro da Saúde libera pouco mais de R$ 150 mil para ampliar SAMU no Piauí

O Ministério da Saúde vai reforçar o atendimento de urgência e emergência em 155 municípios do país. Para o Piauí são 157,5 mil a mais por ano para custear serviços do SAMU 192. O anúncio foi feito nesta terça-feira pelo Ministro da Saúde, Ricardo Barros. Em todo país, serão mais R$ 33 milhões por ano para ampliar e qualificar o SAMU 192. Esses recursos serão destinados a 241 serviços, um total de 148 ambulâncias, oito motolâncias, dois aeromédicos, uma ambulancha e sete centrais de regulação. O anúncio foi feito pelo ministro Ricardo Barros, em Brasília.

O novo aporte garante o funcionamento de 57 serviços que ainda não recebiam custeio federal, sobrecarregando estados e municípios. Ao todo, serão habilitadas com o reforço 50 ambulâncias, cinco motolâncias, um aeromédico e uma central de regulação, um impacto de R$ 13 milhões por ano. Além disso, 118 serviços que já recebem verbas federais serão beneficiados com mais R$ 20 milhões anuais para ampliar e qualificar a rede do SAMU 192. Ao todo, 173 ambulâncias, 03 motolâncias, 01 aeromédico, 01 ambulancha e 06 Centrais de Regulação, localizados em 10 estados, passam a receber esses recursos.

“A partir de agora, esses municípios poderão contar com o apoio do governo federal para continuar oferecendo atendimento de qualidade à população. É importante ressaltar que, nesta gestão, todos os pedidos para habilitação e qualificação de SAMU e UPA 24hs dos municípios que entregaram a documentação exigida em Portaria foram atendidos. Nosso compromisso é ampliar e melhorar o atendimento da rede de urgência e emergência do país, beneficiando toda a população”, destacou o ministro da Saúde, Ricardo Barros, durante coletiva.

57% DA FROTA RENOVADA – 

Na última semana, o governo federal entregou 225 novas ambulâncias para renovar a frota do SAMU 192 em todo país. A entrega foi feita em São Paulo pelo Presidente da República, Michel Temer, e o ministro da Saúde, Ricardo Barros. A nova remessa se soma aos 340 veículos já entregues no início do ano. Mais de R$ 1 bilhão são investidos para fortalecer o atendimento aos usuários do SUS. Ao todo, serão 2.249 ambulâncias para renovação e ampliação do SAMU 192. Com isso, 57% da frota será renovada.

Além da renovação, o Ministério da Saúde vai destinar outras 402 ambulâncias para expansão do SAMU 192. A medida beneficiará 134 municípios que ainda não possuem esse tipo de serviço. Com a expansão, a cobertura da população chegará a 84,1%, ou seja, 173 milhões de brasileiros.

Com o investimento estão sendo adquiridas 1.000 vans para transporte sanitário eletivo; 1.500 ambulâncias do SAMU 192 e 6.500 ambulâncias brancas - usadas no transporte de pacientes que necessitam de locomoção para os serviços de saúde, além de garantir o transporte de pacientes entre municípios e serviços de referência em outras cidades. Essa ação facilita o acesso a consultas, exames e internação para cirurgias eletivas, beneficiando diretamente milhões de pessoas em todo o Brasil.

O objetivo do SAMU, que funciona 24h por dia, é socorrer rapidamente pacientes com necessidade de serem levados a unidades que prestam serviços de urgência e emergência, como UPAs e hospitais, para atendimentos clínicos, cirúrgicos, obstétricos, entre outros, evitando sofrimento, sequelas ou até mesmo a morte da pessoa. O acionamento do SAMU se dá pela ligação gratuita à Central de Regulação de Urgências, por meio do número 192.

PANORAMA SAMU – Atualmente, o SAMU atende 81,8% da população brasileira, atuando em 3.514 municípios. Em todo o País, o Ministério da Saúde já habilitou 3.255 unidades móveis, sendo 2.659 Unidades de Suporte Básico e 596 de Suporte Avançado. Além disso, o Brasil conta com 267 Motolâncias, 13 Equipes de Embarcação, 12 Equipes Aeromédicas e 191 centrais de regulação, com um investimento de R$ 714,7 milhões ao ano.

O objetivo do SAMU 192, que funciona 24h por dia, é socorrer rapidamente pacientes com necessidade de serem levados a unidades que prestam serviços de urgência ou emergência, como hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPA), para atendimentos clínicos, cirúrgicos, obstétricos, entre outros, evitando sofrimento, sequelas ou mesmo a morte.

O acionamento do SAMU se dá pela ligação gratuita à Central de Regulação de Urgências, pelo número 192. A partir do atendimento, as equipes formadas por médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e condutores socorristas são destacados para prestar o atendimento.

 
Com informações da Agencia Saúde 


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