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Os trabalhadores nascidos em abril já podem retirar saque-aniversário referente ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A migração para a modalidade é opcional e abrange a retirada anual de uma parte do saldo das contas ativas e inativas do fundo.
O valor liberado no mês depende do saldo total do FGTS. Para trabalhadores com até R$ 500 na conta, por exemplo, o valor a ser sacado é de 50%, enquanto para aqueles com saldo de R$ 1 mil, a cifra baixa para 40%, e de R$ 1.000,01 até R$ 5 mil, 30%. A quantia referente ao saque pode ser consultada no site ou aplicado do FGTS.
O prazo para aderir ao saque-aniversário termina sempre no último dia do mês de nascimento do trabalhador e as quantias ficam disponíveis por três meses. No caso de abril, a data limite para resgatar o dinheiro é 30 de junho. Caso não seja sacado, o montante voltará automaticamente para o fundo do trabalhador.
Segundo a Caixa, o benefício está disponível a todos os trabalhadores que se enquadrem em uma das modalidades de saque previstas em lei e que possuam valor liberado para saque. É importante ressaltar que aqueles que optarem pela modalidade ficam sem direito a resgatar o total do FGTS em caso de demissão sem justa causa, recebendo apenas os 40% de multa rescisória.
Caso tenha aderido ao saque-aniversário e não queira mais o serviço, o trabalhador deverá acessar o aplicativo do FGTS e cancelar a adesão ao programa, voltando para a opção “saque-rescisão”. A mudança, no entanto, será efetiva somente depois de 24 meses.
Confira as demais datas de saque para 2025:
Nascidos em maio - saque de 2 de maio a 31 de julho
Nascidos em junho - saque de 3 de junho a 30 de agosto
Nascidos em julho - saque de 1º de julho a 30 de setembro
Nascidos em agosto - saque de 1º de agosto a 31 de outubro
Nascidos em setembro - saque de 2 de setembro a 30 de novembro
Nascidos em outubro - saque de 1º de outubro a 29 de dezembro
Nascidos em novembro - saque de 1º de novembro a 31 de janeiro de 2026
Nascidos em dezembro - saque de 2 de dezembro a 28 de fevereiro de 2026
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, determinou nesta terça-feira (1º) a suspensão imediata das emendas parlamentares destinadas à Universidade Estadual do Piauí (Uespi) e às suas fundações de apoio. A decisão liminar também se estende a instituições de ensino superior de outros sete estados.
A decisão foi tomada após os estados não enviarem ao Supremo manifestação sobre a determinação de Dino para que sejam criadas normas e orientações sobre a aplicação e prestação de contas referentes às emendas que são destinadas às instituições. A exigência consta em uma decisão assinada no dia 12 de janeiro deste ano.
Na mesma decisão, Flávio Dino também determinou que estados e municípios têm 90 dias para prestarem contas sobre 6.247 planos de trabalho não cadastrados que envolvem as chamadas “Emendas Pix”.
Entenda
O impasse sobre a liberação das emendas começou em dezembro de 2022, quando o STF entendeu que as emendas chamadas de RP8 e RP9 eram inconstitucionais. Após a decisão, o Congresso Nacional aprovou uma resolução que mudou as regras de distribuição de recursos por emendas de relator para cumprir a determinação da Corte.
No entanto, o PSOL, partido que entrou com a ação contra as emendas, apontou que a decisão continuava em descumprimento.
Após a aposentadoria da ministra Rosa Weber, relatora original da ação, Flávio Dino assumiu a condução do caso.
Em agosto do ano passado, Dino determinou a suspensão das emendas e decidiu que os repasses devem seguir critérios de rastreabilidade. O ministro também determinou que a Controladoria-Geral da União (CGU) auditasse os repasses dos parlamentares por meio das emendas do orçamento secreto.
Em fevereiro deste ano, o ministro homologou o plano de trabalho no qual o Congresso se comprometeu a identificar os deputados e senadores responsáveis pelas emendas ao Orçamento e os beneficiários dos repasses.
A decisão do ministro também liberou o pagamento das emendas deste ano e dos anos anteriores que estavam suspensas por decisões da Corte.
No dia primeiro de abril, dia da mentira, uma mentira virou caso de polícia na cidade de Piripiri. Um jovem caminhoneiro da cidade de Timom MA, foi detido após informações de um falso crime no complexo de delegacias de Piripiri.
Segundo informações repassadas a reportagem da Itamaraty FM, o caminhoneiro informou a polícia ter sido vítima de roubo e sequestro relâmpago por três suspeitos, próximo ao posto Petecas, em Piripiri.
A polícia desconfiada da história resolveu investigar no local e descobriu que ele passou a noite bebendo em um prostíbulo até às 4h da madrugada, próximo ao Posto Petecas. O caminhoneiro perdeu 200 reais em dinheiro, perdeu pertences, celular, carteira e a chave do veículo. A mentira teria sido inventada possivelmente para enganar a empresa em que o homem trabalha, pois o dinheiro era da empresa.
O caminhoneiro confessou a mentira depois das investigações e disse que não lembra do que aconteceu depois da bebedeira. O homem reponderar por comunicação de falso crime junto à lei. Fonte: Itamaraty e Polícia Civil
A avaliação negativa do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diminuiu pela primeira vez desde novembro do ano passado. O dado é da pesquisa AtlasIntel em conjunto com a Bloomberg, divulgada nesta terça-feira, 1º.
De acordo com o levantamento, 49,6% consideram o governo Lula ruim ou péssimo. 37,4% consideram ótimo ou bom e 12,5% acham regular. 0,5% não sabem. Em fevereiro, 50,8% classificavam o governo como ruim ou péssimo.
Contudo, de fevereiro para março, o índice de aprovação do desempenho do presidente Lula, que era de 45,7%, foi para 44,9%. O de desaprovação, que era de 53%, foi para 53,6%. As duas variações estão dentro da margem de erro.
A pesquisa foi feita com 4.659 brasileiros, por meio de questionário respondido pela internet entre os dias 20 e 24 de março. A margem de erro é de um ponto porcentual e a taxa de confiança de 95%.
Entre as áreas em que o governo federal é pior avaliado estão responsabilidade fiscal e controle de gastos; indústria, energia e sistema elétrico; e impostos e carga fiscal.
A pesquisa também simulou alguns cenários eleitorais. Quando perguntados em quem votariam se as eleições presidenciais fossem acontecer no próximo domingo e se os candidatos fossem os mesmos de 2022, a situação de polarização se repete: 45,6% votariam no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), hoje inelegível por conta de duas decisões do TSE, e 40,6% no presidente Lula.
Quando o cenário apresentado pela pesquisa incluiu Lula, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Pablo Marçal (PRTB), Ronaldo Caiado (União), Eduardo Leite (PSDB), Simone Tebet (MDB), Romeu Zema (Novo) e Marina Silva (Rede), Lula e Tarcísio ficam entre os melhores colocados.
Lula: 41,7%
Tarcísio: 33,9%
Pablo Marçal: 5,4%
Ronaldo Caiado: 3,8%
Eduardo Leite: 3,6%
Simone Tebet: 3,3%
Romeu Zema: 1,6%
Marina Silva: 0,5%
Não sei/branco/nulo: 6,2%
O instituto também fez algumas simulações e segundo turno. Há empates técnicos entre Tarcísio de Freitas (47%) e Lula (46%) e entre Jair Bolsonaro (48%) e Lula (46%). Na disputa entre Pablo Marçal e Lula, o ex-coach, hoje também inelegível, venceria hoje por 51% a 46%. Entre Lula e Ronaldo Caiado, que também tem decisão da Justiça Eleitoral proibindo-o e concorrer, o atual presidente venceria por 47% a 37%. O petista também venceria Eduardo Leite, por 46% a 36% e Romeu Zema (44% a 25%). Estadão Conteúdos