Os confrontos das oitavas de final da Copa do Brasil foram definidos por sorteio, nesta segunda-feira, na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro. Corinthians x Palmeiras, um dos maiores clássicos do País, será o principal jogo desta fase. O São Paulo vai encarar o Athletico-PR, que está na Série B do Campeonato Brasileiro.
Os arquirrivais já fizeram duelos importantes em Copa Libertadores, com vantagem para o Palmeiras, mas nunca se enfrentaram em uma mata-mata da Copa do Brasil. Os dois decidiram o Paulistão neste ano e o time alvinegro levou a melhor ao erguer a taça e impedir o tetra seguido do rival.
Atual campeão, o Flamengo reedita com o Atlético-MG a final do ano passado. O Fluminense encara o Inter e o Cruzeiro, em teoria, tem um caminho tranquilo ao duelar contra o CRB, da Série B.
O Bahia pega o Retrô, time que disputa a Série C. Outro que está na terceira divisão é o CSA, rival do Vasco nas oitavas. O Botafogo terá pela frente o Red Bull Bragantino.
Nas oitavas de final, assim como nas outras fases do mata-mata, os times disputam as vagas em jogos de ida e volta. As partidas estão marcadas para acontecer somente após o Mundial de Clubes da Fifa, nas semanas dos dias 30 de julho e 6 de agosto.
Os oito times vencedores passarão por um novo sorteio, ao fim dos confrontos, para definir os duelos das quartas de final.
O prêmio por disputar as oitavas é de R$ 3,6 milhões. Quem avançar às quarta embolsa mais R$ 4,7 milhões. O campeão deve acumular cerca de R$ 100 milhões em premiação.
CRB e CSA, ambos de Maceió, além do Retrô, de Pernambuco, são os times considerados azarões na disputa. Os rivais alagoanos eliminaram Santos e Grêmio, respectivamente, e a equipe pernambucana passou pelo Fortaleza.
Confira os confrontos das oitavas de final da Copa do Brasil:
São Paulo x Athletico-PR
Flamengo x Atlético-MG
Bahia x Retrô
Internacional x Fluminense
Cruzeiro x CRB
CSA x Vasco
Corinthians x Palmeiras
Botafogo x Red Bull Bragantino
Mesmo com as mudanças nos algoritmos de busca, estratégia continua entre as mais relevantes para ranqueamento orgânico.
Apesar da evolução constante dos mecanismos de busca e do surgimento de novas tendências no marketing digital, o link building segue, em 2025, como uma das estratégias mais eficazes para quem deseja alcançar visibilidade no ambiente online. A prática, que consiste em conquistar links de outros sites apontando para o seu, permanece como um dos pilares do SEO, reforçando a autoridade e a relevância das páginas perante os algoritmos de busca.
A longevidade do link building como técnica eficiente não é por acaso. Embora o Google e outros buscadores tenham ampliado seus critérios de ranqueamento — incluindo fatores como experiência do usuário, velocidade de carregamento, conteúdo original e até inteligência artificial generativa — os backlinks continuam sendo interpretados como um indicativo de confiança.
Quando uma página recebe links de sites confiáveis e bem posicionados, é como se ganhasse uma recomendação pública, aumentando suas chances de subir nos resultados de busca.
Além do conteúdo em si
Conquistar a atenção dos algoritmos exige mais do que simplesmente publicar conteúdo. O link building, nesse contexto, funciona como uma ponte entre marcas e relevância digital. E é justamente essa função de validação externa que mantém a estratégia atualizada, mesmo com as mudanças tecnológicas.
Ao longo dos últimos anos, o foco das campanhas de link building também evoluiu. Se antes o objetivo era obter o maior número possível de links, independentemente da origem, hoje a prioridade é a qualidade. Um link dofollow vindo de domínios com boa autoridade, conteúdo relevante e alinhamento temático têm peso maior e contribuem de forma mais efetiva para o ranqueamento orgânico.
O contexto atual favorece a união entre link building e outras estratégias complementares, como o digital PR, o marketing de conteúdo e a assessoria de imprensa. Marcas que produzem conteúdo original, participam de pautas em veículos de mídia ou desenvolvem ações em parceria com influenciadores digitais têm mais chances de conquistar backlinks naturais — que, além de serem bem vistos pelos algoritmos, geram tráfego qualificado.
A atuação nas redes sociais também tem impacto indireto. Embora os links em plataformas como Instagram e TikTok não sejam indexáveis da mesma forma que os backlinks tradicionais, a disseminação de conteúdo nessas redes pode atrair a atenção de blogs, portais e colunistas, ampliando as possibilidades de menções espontâneas com links ativos.
Outro ponto que sustenta a relevância do link building em 2025 é a capacidade da estratégia de se adaptar ao SEO local e às buscas por voz. Com a popularização de pesquisas feitas por dispositivos móveis e assistentes virtuais, os algoritmos passaram a valorizar ainda mais as referências regionais. Nesse cenário, conquistar links de portais locais pode fazer a diferença para negócios que desejam ganhar visibilidade em áreas específicas.
Ferramentas especializadas continuam sendo aliadas importantes para o sucesso das campanhas. Plataformas como Ahrefs, SEMrush e Moz oferecem recursos para identificar backlinks relevantes, monitorar a concorrência e detectar links tóxicos que possam prejudicar a reputação digital da marca. A análise contínua desses dados permite ajustar a estratégia e manter a qualidade da rede de links.
Resultados concretos
O que garante a sobrevivência de qualquer técnica é sua capacidade de gerar resultados concretos. E o link building, mesmo após décadas em evidência, segue oferecendo justamente isso: visibilidade, autoridade e ranqueamento. Em 2025, marcas que compreendem o valor dos relacionamentos digitais e apostam em parcerias estratégicas continuam colhendo os frutos dessa prática.
Mais do que uma simples tática de SEO, o link building se consolida como uma peça fundamental na construção da reputação online. Em tempos em que confiança é moeda valiosa na internet, estar bem referenciado continua sendo um dos caminhos mais eficazes para conquistar e manter o topo das buscas.
No último domingo, dia 1º de junho, o coração cultural de Piripiri voltou pulsou no 1º Circuito Cultural do Coreto. A iniciativa levou ao público uma programação gratuita, diversa e conectada com as raízes culturais do município.Idealizado por Jorge Ivan Teles, o projeto foi agraciado pela Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), uma iniciativa do Governo Federal voltada para o fortalecimento da cultura brasileira, com apoio da Fundação Sigfredo Pacheco, da Prefeitura de Piripiri, do Governo do Piauí e do Ministério da Cultura.
A noite começou às 20h e contou com a presença de famílias inteiras, artistas locais e representantes da comunidade cultural.
A trilha sonora da noite foi cuidadosamente escolhida para representar diferentes vertentes da música brasileira. Lippe DJ abriu o evento com um set vibrante e eclético, animando o público e preparando o palco para as bandas seguintes.Logo depois, foi a banda Ordem de Perypery, que apresentou um show marcante trazendo a identidade cultural de Piripiri e arrancando aplausos calorosos do público.
Em seguida, a banda MPB Retrô SoundBrasil encantou os presentes com interpretações emocionantes de clássicos da Música Popular Brasileira. O repertório passeou por diferentes décadas e estilos, trazendo à tona a memória afetiva de canções que fazem parte da história do país.
“O objetivo é resgatar o Coreto como espaço vivo da cultura local, trazendo de volta a tradição dos encontros públicos em praça, com arte acessível e valorização dos talentos da nossa terra”, destacou Jorge Ivan Teles, idealizador do projeto, que já planeja novas edições para o futuro.
Com uma proposta que alia memória, identidade e inovação, o 1º Circuito Cultural do Coreto se consolida como um marco no calendário cultural de Piripiri, reacendendo o brilho da praça e o orgulho da comunidade por sua própria história.Fonte:Portalsemfronteiras.
Uma família de onças-pintadas foi vista passeando em seu habitat natural no Parque Nacional Serra da Capivara, no Piauí. O registro foi do dia 6 de março, mas publicado apenas neste domingo (01). Na publicação feita pelo Parque Nacional Serra da Capivara é possível ver três onças, mãe e filhotes, caminhando na região da Caatinga.
Ao Cidadeverde.com a chefe do Parque Nacional Serra da Capivara, Marrian Rodrigues, explica que esse monitoramento dos animais é feito pelo estudo coordenado pelo CENAP/ICMBio utilizando câmeras trap, que são armadilhas fotográficas com sensor de movimento e calor, distribuídas de forma estratégica pelo território.
“Quando uma onça passa em frente à câmera ou quando o GPS transmite sua localização, conseguimos obter dados valiosos sobre seus hábitos, deslocamentos, território, entre outros. A maioria desses registros só é possível graças ao monitoramento sistemático com câmeras e colares, pois as onças têm hábitos discretos e noturnos, raramente sendo vistas por pessoas”, explica.
Apesar da onça-pintada estar ameaçada de extinção, a região da Serra da Capivara concentra a maior densidade conhecida da espécie em toda a caatinga. Porém, o registro da família ainda é considerado raro, principalmente pela quantidade.
“Os registros são mais frequentes aqui do que em outras áreas do bioma, especialmente dentro das áreas protegidas do Parque. O que torna esses flagrantes tão especiais é justamente o fato de revelarem uma fauna ativa, saudável e protegida, que se mantém distante do contato humano, como deve ser em um ecossistema equilibrado. Agora um registro com três onças-pintadas é realmente raro, inédito”, afirma Marrian Rodrigues.
Em 2010, a estimativa era de pouco mais de 20 indivíduos na área do Parque Nacional da Serra da Capivara, porém esse número está em processo de atualização pelas equipes de monitoramento.
A chefe do Parque também promete a publicação de outros registros feitos no parque, entre eles a da onça-preta, considerado raro. Segundo Marrian Rodrigues, a onça-preta também é uma onça-pintada, porém ela tem uma condição genética que deixa a pele escura. A onça-preta é considerada o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, sendo o maior do continente americano.